quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

As promessas de Deus se cumprem - Damares

Testemunho Damares


Entrevista com Damares
Muitas das canções desse CD falam sobre a valorização do ser humano, de que a pessoa pode mudar sua história ... você é um exemplo de que com fé e persistência a pessoa pode conquistar e alcançar seus objetivos?
Existe muita inversão de valores entre a humanidade, e o mundo tem vivido um tempo de guerra, de conflitos, de busca por seu espaço, seu sucesso, e tantas outras coisas, e acabam se alto destruindo por si só as vezes, o mundo realmente jaz no maligno, e se percebe uma busca insaciável por paz, a igreja no mundo é muito perseguida, caluniada, e bombardiada pelo inferno, ta cada vez mais difícil servir e seguir á Deus, o caminho ta cada vez mais estreito, e os levantes cada vez pior, a humanidade tem sofrido muito , a igreja está em um cerco de fogo, e muita gente não tem suportado a cruz que é pesada demais, e Deus tem colocado algo muito forte no meu coração, e eu gosto de cantar isso, valorizar o serumano, falar com o coração das pessoas, ou seja trazer alto estima, graça, renovo, purificação e edificação as vidas através do louvor, nesse tempo Deus tem ministrado isso no meu coração, pois Deus falou comigo, que meu ministério é um ministério profético, e Deus tem levantado e renovado milhares de milhares de vidas através do meu louvor e das canções que tenho gravado, tenho trazido canções que falam que Deus tem poder pra mudar a história, quebrar cativeiro, basta abrir o coração com fé e deixar ele agir, na minha vida não foi e nem tem sido diferente, mais com fé e perseverância e ministrando sobre mim mesma tenho vencido e alcançado as promessas de Deus! Quando abrimos nosso coração pra Deus, ele entra e faz coisas lindas e incalculáveis na nossa vida, coisas que só ele pode fazer!
Você teve uma vida de muitos desafios, muitos sofrimentos e hoje é reconhecida em todo o país e até mesmo fora. Quando você começou a cantar imaginava que pudesse chegar tão longe?
Não, não comecei a cantar pensando em chegar em algum lugar, ou fazer carreira, foi por prazer, pra adorar a Deus mesmo, eu sou de origem simples, e minha vida nunca foi fácil, mais sempre fui determinada , e quando Deus começou a falar comigo, falar do projeto que ele tinha na minha vida e no ministerio , eu comecei levar á serio e a batalhar, correr atras dos meus sonhos e me dedicar de forma integral e com responsabilidade, mais nunca pensei que eu podesse chegar tão longe, eu muitas vezes não via perspectiva alguma, não via como isso pudesse acontecer, mais Deus é tremendo e sempre dá um jeitinho, Deus ele olha a intenção do coração do homem antes mesmo que saia uma palavra de sua boca, e ele sabe quem ele escolhe, ele usa as coisas pequenas deste mundo para confundir as grandes, quando Deus quer fazer, ele move céus e terra, mais que ele faz ele faz, basta dar lugar e viver uma vida com ele, eu sou prova disso, e as pessoas tem visto isso em mim também, sei da responsabilidade, mais isso me deixa feliz, porque quero mesmo que o nome do Senhor seja glorificado em minha vida.

Você é um exemplo de alguém que venceu! Quais dicas e orientações você gostaria de deixar para alguém que tem um sonho de começar na carreira artística? Glória á Deus! Bom....A minha visão é muito taxativa quanto á ter um ministério, ter um chamado de Deus , porque percebo que muita gente quer ser abençoado, ser reconhecido por seu trabalho, ou seja fazer sucesso, quem não quer, mais é importante estar ciente que ninguém chega á lugar algum sem esforço, sem pagar o preço, sem batalhar , nada acontece por um acaso, e nada sem valor sem esforço vale á pena, é muito bom você correr atrás do seus sonhos, mais com objetivo, com um sentimento verdadeiro de quem quer vencer, de conquistar em Deus os seus sonhos, porque tudo que se consegue sem expectativa, sem perspectiva, ou seja da noite pro dia, não tem graça, não é valorizado depois, Deus quer que nós o busquemos, o imploremos, ele quer ter a certeza de que é isso mesmo que queremos na vida, porque muitos querem só hoje por algum motivo, mais no amanha nem se lembram mais se é isso mesmo que querem, e isso é muito complicado, o bom mesmo é você saber pra quê foi chamado, não ficar batendo cabeça sem saber realmente se é isso mesmo que você quer, ou se é esse o propósito de Deus na sua vida, é primordial você ter convicção do chamado, busque ao Senhor, peça á ele orientação, e depois procure fazer o melhor pra Deus, não importa se vai agradar á todos, o essencial é saber que não estamos fazendo pra agradar á homens, mais á Deus em primeiro lugar, faça sua parte , aproveite os momentos, as coisas que vierem na sua mão agarre, e faça bem feito, se não conseguir, o que importa é que você e Deus sabe que fez o melhor que podia ser feito, em qualquer circunstancia da sua vida, louve, louve ao Senhor independente que qualquer coisa, e persevere sem olhar para trás, persista porque Deus não falha, e o que há de vir virá e não tardará, acredite nas promessas de Deus, persista, ensista, que a vitória virá com certeza!
Deixe uma mensagem aos leitores
Quero dizer que foi um grande prazer ter feito essa entrevista, quero agradecer de coração o carinho e apoio que tenho recebido de todos , o desejo do meu coração é que todos sejam ricamente abençoados através do meu novo Cd “Diamante, procuramos fazer o melhor pra Deus neste projeto, e pra vocês também que merece coisa boa, que cada canção vá de encontro ás suas necessidades , que Deus te toque, te renove, te cure, te agracie de forma poderosa através do mesmo e que haja salvação, esse é maior objetivo do meu coração! Não deixem de orar por nós, pois a oração de um justo pode muito em seus efeitos! Amo vocês meu povo. http://www.cantoradamares.com/sub_home.html


Louvor, Adoração e Unção...
“Damares nasceu em um lar evangélico, de origem simples, com 6 anos de idade seus pais perceberam quando ela cantava em casa, algo especial de Deus em sua vida, e logo entenderam que Deus á havia escolhido para o ministério do louvor, até então ela não tinha cantado em público, um dia Deus colocou em seu coração este desejo, e mesmo com muita timidez começou a louvar ao senhor, muito pequena as pessoas admiravam e Deus abençoava, passou- se alguns anos Damares mudou-se para um sítio com sua família, e a dificuldade era muito grande para congregar pela distância da igreja, não tinham carro, mas sempre que podiam iam congregar numa humilde igreja de madeira...O tempo se passou e já adolescente, Damares estava distante de Deus, realmente precisava de uma mudança espiritual em sua vida, em um lindo dia resolveu ir a igreja com seus pais, naquele dia Deus marcou um encontro com ela, foi convidada pra cantar naquela noite, e foi tremendo o que Deus fez, ela nunca tinha sentido tanto a glória de Deus em sua vida, quando Damares cantava seu pai viu um anjo entrar na igreja, se dirigir a mesa na frente do altar onde ela estava, o anjo chegou próximo dela, estendeu a mão e derramou um líquido em sua boca, era o óleo da unção de Deus, o anjo voltou, virou-se para o seu pai e disse: Á partir de hoje ela será uma nova criatura, e todos verão, e onde ela não puder ir, sua voz chegará. “Realmente Damares foi impactada pela glória de Deus naquela noite, sua vida e a sua vóz mudou completamente.” E desde então Damares nunca mais parou, pois começou a ser convidada para muitos eventos, Deus começou abençoar muito sua vida e seu ministério, muitas lutas também surgirão, pois olhando as circunstâncias não poderia dar continuidade ao seu ministério e jamais gravar CD’s.
“Mas mesmo assim Damares continuou caminhando louvando ao Senhor independente de qualquer coisa, e acreditando nas promessas de Deus.” Com 16 anos casou-se com Aldori de Oliveira, e veio então o primeiro trabalho em fita chamado Asas de Águia, passou-se alguns anos veio então os CD’s gravados, e assim como Deus falou milagres e maravilhas ele tem feito.” Damares é uma pessoa simples, tem uma vida na presença de Deus, seu intuito é que Deus á sustente firme sempre louvando o seu nome com sinceridade ganhando muitas almas para o seu reino.” Damares tem perseverado e Deus tem cumprido suas promessas em sua vida...
“Hoje Damares é uma cantora respeitada no meio evangélico, reconhecida no Brasil e exterior, com 13 anos de carreira e 6 Cds gravados, 1 DVD e 1 Cd ao vivo com os sucessos de sua carreira, Damares tem em seu currículo 2 discos de ouro, 1 de platina, e 1 platina duplo, Ganhadora do Trofeu Talento como cantora Revelação 2008, Damares tem viajado o Brasil e o mundo levando a palavra de Deus através da música” Seu Penúltimo Cd “Apocalipse foi um marco em sua carreira, um Cd repletos de sucessos, com mais de 600 mil cópias vendidas, O Brasil e partes do mundo cantou “Minha Vitória hoje tem “Sabor de Mel, não só no meio Gospel como também no meio Cecular! Final de 2010 Damares lança o tão esperado Cd intitulado “Diamante” por sua nova gravadora, a Multinacional “Sony Music, que já saiu de fábrica com disco de Platina! Tudo isso é o cumprimento das promessas de Deus em sua vida. ”Toda honra, toda glória, todo louvor seja dada ao eterno Deus!

domingo, 25 de dezembro de 2011

A importância do jejum

Artigos e pregações publicados no site. Início

Grupos de Vida

Discípulos de Jesus Cristo, vivendo em família.

imagem de Flávio Cardoso

A importância do jejum

Tenho sido muito abençoado com a leitura de um livro: Celebração da Disciplina: O Caminho do Crescimento Espiritual, de Richard Foster (Editora Vida). Um dos capítulos desse livro é acerca do jejum. Inspirei-me nesse capítulo para escrever este texto.
Tenho notado que a maior parte dos cristãos abandonou a prática regular do jejum, que era tão comum até poucos séculos atrás. E, quando vejo alguém jejuando, normalmente é para alcançar alguma bênção. Isso me faz questionar se o propósito do jejum é correto.
Precisamos reintroduzir a disciplina do jejum em nossa vida, a exemplo do que faziam os homens de Deus do passado. Na Bíblia, vemos Moisés, Davi, Elias, Ester, Daniel, Paulo e, claro, o próprio Jesus jejuando. Na história da Igreja, muitos são os irmãos notáveis que dão testemunho de uma vida de jejum: os padres do deserto, Lutero, Calvino, John Knox, John Wesley, Jonathan Edwards, Charles Finney, Watchman Nee, Kenneth Hagin etc.
Quando lemos sobre as tremendas experiências vivenciadas por servos de Deus do passado, ficamos imaginando se podemos ou não viver algo semelhante. Na busca por "resultados apostólicos" em suas vidas e ministérios, muitos se empenham em tentar descobrir os "métodos apostólicos" para tentar imitá-los. Mas se esquecem de imitar a "espiritualidade apostólica". A prática regular do jejum faz parte dessa espiritualidade a ser imitada.

O jejum na Bíblia

Na Bíblia, a maneira normal de jejuar é abster-se de todo tipo de comida, sólida ou líquida, mas não de água. Quando Jesus jejuou 40 dias no deserto (Lucas 4), somos informados de que ele "nada comeu" e que, perto do final, "teve fome". Satanás tentou-o a comer. Isso tudo indica que a abstinência era de comida, mas não de água.
Mas, há exceções. A rainha Ester conclamou o povo a não comer nem beber nada por 3 dias (Ester 4:16). Paulo, ao se encontrar com Jesus ressurreto, ficou 3 dias sem nada comer e nem beber (Atos 9:9). O corpo humano não resiste muito mais do que 3 dias sem água. Por isso, entendemos que o jejum absoluto de Moisés e de Elias, de 40 dias, é sobrenatural (Deuteronômio 9:9 e 1 Reis 19:8).
Normalmente, o jejum é questão particular entre o indivíduo e Deus. Mas há exemplos, nas Escrituras, de jejuns comunitários ou públicos, que constituíram experiências maravilhosas e poderosas. Ainda hoje, grandes maravilhas podem acontecer quando o povo de Deus jejua em grupo, desde que todos estejam preparados e tenham o mesmo pensamento nessa questão.

Jejuar é um mandamento bíblico?

Não é um mandamento. Muitos já tentaram expremer as Escrituras para tentar provar a obrigatoriedade do jejum, mas não conseguiram. Entretanto, há duas passagens bíblicas acerca da questão nas quais devemos meditar. São elas:
E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. (Mateus 6:16)
Jesus respondeu: "Como podem os convidados do noivo ficar de luto enquanto o noivo está com eles? Virão dias quando o noivo lhes será tirado; então jejuarão. (Mateus 9:15)
As palavras de Jesus "quando jejuardes" nos mostram que Jesus pressupunha que seus discípulos jejuavam e, por isso, os ensinava como jejuar corretamente. Ele estava instruindo o povo sobre como levar a efeito uma prática que era comum em seus dias.
Por outro lado, o segundo verso nos mostra claramente que o jejum é para nossos dias. Jesus esperava que seus discípulos jejuassem depois de sua partida. Jesus não apenas praticava o jejum, mas também previa que seus discípulos o praticariam. Que tal atendermos às expectativas do Mestre?

O propósito principal do jejum: adoração

É forte a tentação de utilizarmos algo como o jejum para conseguir que Deus faça aquilo que desejamos! Às vezes, a ênfase nas bênçãos e nos benefícios do jejum é tanta que ficamos tentados a acreditar que basta um jejum ligeiro para termos o mundo -- e o próprio Deus -- "comendo em nossa mão".
É preciso que o centro do jejum sempre seja Deus. Precisamos ser como a profetisa Ana, que "adorava a Deus jejuando" (Lucas 2:37). Todos os outros propósitos precisam estar submetidos a Deus. A exemplo do que lemos sobre a igreja em Antioquia, "adorar o Senhor" e "jejuar" devem aparecer na mesma frase (Atos 13:2).

Propósitos secundários do jejum

Assim que o propósito principal do jejum estiver bem estabelecido no coração, ficamos livres para compreender que também há propósitos secundários no jejum.
  • O jejum revela o que nos domina. O jejum traz à tona tudo o que é negativo dentro de nós: raiva, amargura, inveja, discórdias, medo. Tudo que é negativo dentro de nós será trazido à superfície durante o jejum. É uma bênção tomar conhecimento disso, pois a cura estará disponível pelo poder de Deus.
  • O jejum reforça em nós o sentimento de dependência de Deus. Ele nos lembra de onde vem, verdadeiramente, o nosso sustento: de "toda palavra que procede da boca de Deus" (Mateus 4:4). A comida não nos sutenta; Deus nos sustenta. Em Cristo, "tudo subsiste" (Colossenses 1:17). Portanto, a experiência do jejum é mais um banquete com a palavra de Deus que a abstinência de comida. Jejuar é banquetear-se!
  • O jejum ajuda a manter o equilíbrio da vida. Tudo nos é permitido, mas não devemos nos deixar escravizar por nada. Apesar disso, é muito fácil nos deixarmos dominar por coisas dispensáveis. O jejum mantém os desejos e anseios humanos dentro de seu curso natural, saudável. Quem jejua regularmente não é facilmente dominado pelas coisas.
  • Inúmeros cristãos descreveram vários outros benefícios proporcionados pelo jejum: aumento da eficácia da oração intercessória, direcionamento nas decisões, maior concentração, libertação, bem-estar físico, revelações etc. Nisso, como em tudo mais, é certo que Deus recompensará todos os que o buscam diligentemente.

Conselhos práticos para o jejum

Richard Foster fornece alguns conselhos preciosos aos que desejam iniciar a prática do jejum.
Comece com um jejum parcial de 24 horas. É bom usar o intervalo entre 2 almoços. Durante o jejum, beba sucos de frutas. Faça isso uma vez por semana durante algumas semanas. Externamente, você continuará cumprindo as obrigações comuns de cada dia. Mas, internamente, estará orando e louvando, cantando e adorando. Execute cada tarefa como se fosse um ministério para o Senhor. Interrompa o jejum com uma refeição leve, à base de frutas frescas, vegetais e uma boa dose de exultação pessoal.
Quem bebe muito chá ou café provavelmente sentirá dores de cabeça ao jejuar. Mas são sintomas moderados de privação que irão passar, embora se mostrem desagradáveis durante certo tempo. Então, se você deseja iniciar uma vida de jejum regular, é bom reduzir o cafezinho.
Depois de algumas semanas, você estará preparado para um jejum normal de 24 horas. Beba apenas água, mas em quantidades salutares. Se o gosto da água o incomodar, adicione uma colher de chá de limão. Você talvez sinta pontadas de fome ou desconforto durante o período, mas isso não é fome de verdade. Durante anos seu estômago foi condicionado a emitir sinais de fome em momentos determinados. Ele é como uma criança mimada, e uma criança mimada não precisa de pronto atendimento, mas de disciplina. Você precisa ser o mestre de seu estômago; não escravo dele.
Como disse Jesus, jamais chame atenção para o fato de estar jejuando. Só as pessoas imprescindíveis devem saber do jejum.
Depois de haver completado vários jejuns com algum sucesso espiritual, passe para o jejum de 36 horas. Quando chegar a esse ponto, é o momento de buscar ao Senhor para saber se ele deseja que você prossiga com jejuns mais longos.
Foster dá inúmeros outros conselhos para os que desejam praticar jejuns maiores, de 3, 5 e até mesmo 21 dias ou mais. Se você alcançar esse nível, sugiro que compre o livro dele.
Evidentemente, nem todos podem jejuar, por motivos físicos: diabéticos, gestantes, pacientes cardíacos e outros. Se você tem dúvidas quanto às suas condições físicas para o jejum, procure orientação médica.


domingo, 18 de dezembro de 2011

Documentário Final dos Tempos

Vídeos Sobre a volta de Jesus

Documentário Final dos Tempos
Os 8 vídeos abaixo fazem parte do documentário Final dos Tempos, que traz a realidade de acontecimentos que constam na Bíblia e também de acontecimentos atuais que evidenciam a breve volta do Senhor Jesus. No entanto, trata-se de uma obra de terceiros.
Pedimos aos irmãos que antes de assistirem, leiam as nossas considerações sobre alguns aspectos do que é falado nas partes dos vídeos relacionadas abaixo, que vão de encontro à Palavra de Deus.
Parte 01- 07’:55”
Aos cinco minutos deste vídeo, o apresentador diz que uma das maneiras que eles acreditam de como Deus se revela a humanidade é através da bíblia.
→ Nossa Consideração
Na verdade todo projeto de Deus está revelado na bíblia, não existe outra maneira de Deus se revelar. (Gl 1:8-10).








Parte 05- 08’:20”
No primeiro minuto, aos 38 segundos, é dito que Jesus foi um grande mestre como ainda é hoje.
→ Nossa Consideração
Na realidade Jesus não é apenas um mestre, Jesus é Deus, Salvador, Senhor e Rei dos reis. Em todos os capítulos do Evangelho de João e é evidenciada esta verdade. Jesus é Deus.
Vejamos sua divindade em cada capítulo:
Jo 1:49 ; 2:11 ; 3:16 ; 4:26 ; 5:25 ; 6:33 ; 7:37 ; 8:58 ; 9:37 ; 10:30 ; 11:27 ; 12:32 ; 13:13 ; 14:1 ; 15:5 ; 16:7 ; 17:1 ; 18:37 ; 19:30 ; 20:28 ; 21:22.







Parte 08- 09’:43”
Aos seis minutos e 37 segundos, é feito uma pergunta: a bíblia é singular?
→ Nossa Consideração
Na verdade a bíblia é a inerrante e infalível Palavra de Deus. Toda ela é divinamente inspirada.
Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; (2 Tm 3:16)
A Palavra de Deus:
 Salva - Jo 5:39 ; Tg 1:21 ; 1Pe 1:23 ; 2Tm 3:15
 É luz - Sl 119:105, 130
 É paz - Sl 119:165
 É viva - Hb 4:12
 É a profecia - Pv 29:18
 Julga - Jo 12:48
 Louva - 119:07, 164, 171
 Quem não conhece, erra - Mt 22:29
 É feliz quem ouve e pratica - Tg 1:22, 23
 Vivifica - 119:107
 Dá entendimento - Sl 119:130
 Pruduz fé - Jo 17:20; Rm 10:17
 Ensina - Rm 15:4
 É Jesus - Jo 15:1; Ap 19:13
 É suficiente - Lc 16:29, 31; 1Co 4:6; Gl 1:8; Ap 22:18, 19
 Quem não a obedece, tropeça - 1Pe 1:8b



Antigo Testamento
Novo Testamento
Antigo e Novo Testamentos
Índice
Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam; (João 5:39)
Em sua opinião, 25 de dezembro é a data correta do nascimento de Jesus?
Sim
Não

Resultado Parcial

Mais um apócrifo para fins de pesquisa

A Infância de Cristo Segundo Tiago


 
INTRODUÇÃO
Apresentamos, numa versão modernizada, textos considerados apócrifos e que trazem importantes informações a respeito da vida de Cristo, preenchendo lacunas até então criadas pelos Evangelhos constantes da Bíblia.
Estes textos retratam os acontecimentos que precederam o nascimento de Cristo, contando a história de Maria e da natividade, além da história da infância do Senhor Jesus, no Evangelho de Tomé. Há também excertos do Livro da Infância do Salvador, onde a vida de Jesus, dos cinco aos doze anos, é retratada.
Vale lembrar que numa outra obra desta coleção, o Evangelho de São Pedro, a Infância de Cristo é apresentada na sua íntegra, mostrando fatos e passagens importantes da vida do Senhor Jesus, nos seus primeiros anos.
Os textos chamados de apócrifos são aqueles não incluídos pela Igreja no Cânon das Escrituras autênticas e divinamente inspiradas.
Como foi feita essa seleção, até hoje a Igreja não explicou adequadamente. Se inspirados ou não, são relatos dos primeiros tempos do Cristianismo, importantes para quem deseja conhecer a fundo essa religião.
A NATIVIDADE
Este livro, apesar de conhecido como o Evangelho de Tiago ou Proto-Evangelho de Tiago, tem sua autoria desconhecida. Publicado em fins do século XVI, não se sabe exatamente ainda qual a época em que foi escrito, mas os maiores estudiosos dos Livros Apócrifos afirmam que é anterior aos Quatro Evangelhos Canônicos, servindo, em muitos aspectos, como base para estes.
O Proto-Evangelho de Tiago conta a vida de Maria, seu nascimento de Ana e Joaquim, considerados estéreis, de como foi sua educação no Templo até a sua puberdade, como se deu a escolha de seu futuro esposo, José, velho, viúvo e pai de seis filhos: Judas, Josetos, Tiago, Simão, Lígia e Lídia. Continua, narrando a concepção e a virgindade, que se manteve após dar à luz o Salvador, numa caverna. Fala da estrela misteriosa e radiante, que guiou os magos até a caverna e da nuvem de luz que pairou sobre o local, na hora em que o Senhor Jesus nascia.
Narra, também, a participação da parteira que testemunhou a virgindade de Maria, após o nascimento do Senhor E cita o testemunho de uma parteira que constatou a virgindade de Maria após dar à luz.
PROTO-EVANGELHO DE TIAGO
i
Segundo narram as memórias das doze tribos de Israel, havia um homem muito rico, de nome Joaquim, que fazia suas oferendas em quantidade dobrada, dizendo:
- O que sobra, ofereça-o para todo o povoado e o devido na expiação de meus pecados será para o Senhor, a fim de ganhar-lhe as boas graças.
Chegou a grande festa do Senhor, na qual os filhos de Israel devem oferecer seus donativos. Rubem se pôs à frente de Joaquim, dizendo-lhe:
- Não te é lícito oferecer tuas dádivas, enquanto não tiveres gerado um rebento em Israel.
Joaquim mortificou-se tanto que se dirigiu aos arquivos de Israel, com intenção de consultar o censo genealógico e verificar se, porventura, teria sido ele o único que não havia tido prosperidade em seu povoado.
Examinando os pergaminhos, constatou que todos os justos haviam gerado descendentes. Lembrou-se, por exemplo, de como o Senhor deu Isaac ao patriarca Abraão, em seus derradeiros anos de vida.
Joaquim ficou muito atormentado, não procurou sua mulher e se retirou para o deserto. Ali armou sua tenda e jejuou por quarenta dias e quarenta noites, dizendo:
- Não sairei daqui nem sequer para comer ou beber, até que não me visite o Senhor meu Deus. Que minhas preces me sirvam de comida e de bebida.
II
Ana lamentava-se e gemia dolorosamente, dizendo:
- Chorarei minha viuvez e minha esterilidade.
Chegou, porém, a grande festa do Senhor e disse-lhe Judite, sua criada:
- Até quando vais humilhar tua alma? Já é chegada a festa maior e não te é lícito entristecer-te. Toma este lenço de cabeça, que me foi dado pela dona da tecelagem, já que não posso cingir-me com ele por ser eu de condição servil e levar ele ao selo real.
Disse Ana:
- Afasta-te de mim, pois que não fiz tal coisa e, além do mais, o Senhor já me humilhou em demasia para que eu o use. A não ser que algum malfeitor o haja dado e tenhas vindo para fazer-me também cúmplice do pecado.
Replicou Judite:
- Que motivo tenho eu para maldizer-te, se o Senhor já te amaldiçoou não te dando fruto de Israel?
Ana, ainda que profundamente triste, despiu suas vestes de luto, cingiu-se com um toucado, vestiu suas roupas de bodas e desceu, na hora nona, ao jardim para passear. Ali viu um loureiro, assentou-se à sua sombra e orou ao Senhor, dizendo:
- Ó Deus de nossos pais! Ouve-me e bendize-me da maneira que bendisseste o ventre de Sara, dando-lhe como filho Isaac!
III
Tendo elevado seus olhos aos céus, viu um ninho de passarinhos no loureiro e novamente lamentou-se dizendo:
- Ai de mim! Por que nasci e em que hora fui concebida? Vim ao mundo para ser como terra maldita entre os filhos de Israel. Estes me cumularam de injúrias e me escorraçaram do templo de Deus. Ai de mim! A quem me assemelho eu? Não às aves do céu, pois elas são fecundas em tua presença, Senhor. Ai de mim! A quem me pareço eu? Não às bestas da terra, pois que até esses animais irracionais são prolíficos ante teus olhos, Senhor. Ai de mim! A quem me posso comparar? Nem sequer a estas águas, porque até elas são férteis diante de ti, Senhor. Ai de mim! A quem me igualo eu? Nem sequer a esta terra, porque ela também é fecundada, dando seus frutos na ocasião própria e te bendiz, Senhor.
IV
Eis que se lhe apresentou o anjo de Deus, dizendo-lhe:
- Ana, Ana, o Senhor escutou teus rogos! Conceberás e darás à luz e de tua prole se falará em todo o mundo.
Ana respondeu:
- Viva o Senhor meu Deus, que, se chegar a ter algum fruto de bênção, seja menino ou menina, levá-lo-ei como oferenda ao Senhor e estará a seu serviço todos os dias de sua vida.
Então vieram a ela dois mensageiros com este recado:
- Joaquim, teu marido, está de volta com seus rebanhos, pois que um anjo de Deus desceu até ele e lhe disse que o Senhor escutou seus rogos e que Ana, sua mulher, vai conceber em seu ventre.
Tendo saído Joaquim, mandou que seus pastores lhe trouxessem dez ovelhas sem mancha.
Disse ele:
- Estas serão para o Senhor.
Mandou, então separar doze novilhas de leite, dizendo:
- Estas serão para os sacerdotes e para o sinédrio.
Finalmente, mandou apartar cem cabritos para todo o povoado.
Ao chegar Joaquim com seus rebanhos, estava Ana à porta e, ao vê-lo chegar, pôs-se a correr e atirou-se ao seu pescoço dizendo:
- Agora vejo que Deus me bendisse copiosamente, pois, sendo viúva, deixo de sê-lo e, sendo estéril, vou conceber em meu ventre.
Então Joaquim repousou naquele dia em sua casa.
V
No dia seguinte, ao ir oferecer sua dádivas ao Senhor, dizia para consigo mesmo:
- Saberei se Deus me vai ser favorável se eu chegar a ver o éfode do sacerdote.
Ao oferecer o sacrifício, observou o éfode do sacerdote, quando este se acercava do altar de Deus, e, não encontrando pecado algum em sua consciência, disse:
- Agora vejo que o Senhor houve por bem perdoar todos os meus pecados.
Desceu Joaquim justificado do templo e foi para casa. O tempo de Ana cumpriu-se e no nono mês deu à luz.
Perguntou à parteira:
- A quem dei à luz?
A parteira respondeu:
- Uma menina.
Então Ana exclamou:
- Minha alma foi enaltecida – e reclinou a menina no berço.
Ao fim do tempo marcado pela lei, Ana purificou-se, deu o peito à menina e pôs-lhe o nome de Maria.
VI
Dia a dia a menina ia robustecendo-se. Ao chegar aos seis meses, sua mãe deixou-a só no chão, para ver se sustentava-se de pé. Ela, depois de andar sete passos, voltou ao regaço de sua mãe. Esta levantou-se, dizendo:
- Salve o Senhor! Não andarás mais por este solo, até que te leve ao templo do Senhor.
Fez-lhe um oratório em sua casa e não consentiu que nenhuma coisa vulgar ou impura passasse por suas mãos. Chamou, além disso, umas donzelas hebréias, todas virgens, para que a entretivessem.
Quando a menina completou um ano, Joaquim deu um grande banquete, para o qual convidou os sacerdotes, os escribas, o sinédrio e todo o povo de Israel. Apresentou a menina aos sacerdotes, que a abençoaram assim:
- Ó Deus de nossos pais, bendiz esta menina e dá-lhe um nome glorioso e eterno por todas as gerações.
Ao que todo o povo respondeu:
- Assim seja, assim seja! Amém!
Apresentou-a também Joaquim aos príncipes e aos sacerdotes e estes a abençoaram assim:
- Ó Deus Altíssimo, põe teus olhos nesta menina e outorga-lhe uma bênção perfeita, dessas que excluem as ulteriores.
Sua mãe levou-a ao oratório de sua casa e deu-lhe o peito. Compôs, então, um hino ao Senhor Deus, dizendo:
- Entoarei um cântico ao Senhor meu Deus, porque me visitaste, afastaste de mim o opróbrio de meus inimigos e me deste um fruto santo, que é único e múltiplo a seus olhos. Quem dará aos filhos de Rubem a notícia de que Ana está amamentando? Ouvi, ouvi, ó Doze Tribos de Israel: Ana está amamentando!
Tendo deixado a menina para que repousasse na câmara onde havia o oratório, saiu e pôs-se a servir os comensais. Estes, uma vez terminada a ceia, saíram regozijando-se e louvando ao Deus de Israel.
VII
Entretanto, os meses iam-se passando para a menina. Ao fazer dois anos, disse Joaquim a Ana:
- Levemo-la ao templo do Senhor para cumprir a promessa que fizemos, para que Senhor não a reclame e nossa oferenda se torne inaceitável a seus olhos.
Ana respondeu:
- Esperamos, todavia, até que complete três anos, para que a menina não tenha saudades de nós.
Joaquim respondeu:
- Esperaremos.
Ao chegar aos três anos, disse Joaquim:
- Chama as donzelas hebréias que não têm mancha e que tomem, duas a duas, uma candeia acesa e a acompanhem, para que a menina não olhe para trás e seu coração seja cativado por alguma coisa fora do templo de Deus.
Assim fizeram enquanto iam subindo ao templo de Deus. Lá recebeu-a o sacerdote, o qual, depois de tê-la beijado, abençoou-a e exclamou:
- O Senhor engrandeceu teu nome diante de todas as gerações, pois que, no final dos tempos, manifestará em ti sua redenção aos filhos de Israel.
Fê-la sentar-se no terceiro degrau do altar. O Senhor derramou graças sobre a menina, que dançou cativando toda a casa de Israel.
VIII
Saíram, então, seus pais, cheios de admiração, louvando ao Senhor Deus porque a menina não havia olhado para trás. Maria permaneceu no templo como uma pombinha, recebendo alimento pelas mãos de um anjo.
Ao completar doze anos, os sacerdotes reuniram-se para deliberar, dizendo:
- Eis que Maria cumpriu doze anos no templo do Senhor. Que faremos para que ela não chegue a manchar o santuário?
Disseram ao sumo sacerdote:
- Tu que tens o altar ao teu cargo, entra e ora por ela. O que o Senhor te disser, isso será o que haveremos de fazer.
O sumo sacerdote, cingindo-se com o manto das doze sinetas, entrou no Santo dos Santos e orou por ela. Eis que um anjo do Senhor apareceu, dizendo-lhe:
- Zacarias, Zacarias, sai e reúne a todos os viúvos do povoado. Que cada um venha com um bastão e o daquele em que o Senhor fizer um sinal singular, deste será ela a esposa.
Saíram os arautos por toda a região da Judéia e, ao soar a trombeta do Senhor, todos acudiram.
IX
José, deixando de lado sua acha, uniu-se a eles. Uma vez que se juntaram todos, tomaram cada qual seu bastão e puseram-se a caminho, à procura do sumo sacerdote. Este tomou todos os bastões, entrou no templo e pôs-se a orar. Terminadas as suas preces, tomou de novo os bastões e os entregou, mas em nenhum deles apareceu sinal algum. Porém, ao pegar José o último, eis que uma pomba saiu dele e se pôs a voar sobre sua cabeça. Então o sacerdote disse:
- A ti coube a sorte de receber sob tua custódia a Virgem do Senhor.
José replicou:
- Tenho filhos e sou velho, enquanto que ela é uma menina. Não gostaria de ser objeto de zombaria por parte dos filhos de Israel.
Então tornou o sacerdote:
- Teme ao Senhor teu Deus e tem presente o que fez Ele com Datan, Abiron e Corê, de como abriu-se a terra e foram sepultados por sua rebelião. Teme agora tu também, José, para que não aconteça o mesmo a tua casa.
Ele, cheio de temor, recebeu-a sob proteção. Depois, disse-lhe:
- Tomei-te do templo. Deixo-te agora em minha casa e vou continuar minhas construções. Logo voltarei. O Senhor te guardará.
X
Os sacerdotes, então, reuniram-se e concordaram em fazer um véu para o templo do Senhor.
O sumo sacerdote disse:
- Chama algumas donzelas sem mancha, da tribo de Davi.
Os ministros se foram e, depois de terem procurado, encontraram sete virgens. Então o sacerdote lembrou-se de Maria, a jovenzinha que, sendo de estirpe davídica, se conservava imaculada aos olhos de Deus. Os emissários foram buscá-la.
Depois de as terem introduzido no templo, disse o sacerdote:
- Vejamos qual há de bordar o ouro, o amianto, o linho, a seda, o zircão, o escarlate e a verdadeira púrpura.
O escarlate e a verdadeira púrpura couberam a Maria que, tomando-as, foi para casa.
Naquela época, Zacarias ficou mudo, sendo substituído por Samuel, até quando pôde falar novamente. Maria tomou em suas mãos o escarlate e pôs-se a tecê-lo.
XI
Certo dia, pegou Maria um cântaro e foi enchê-lo de água. Eis que ouviu uma voz que lhe dizia:
- Deus te salve, cheia de graça! O Senhor está contigo, bendita és entre as mulheres!
Ela olhou a sua volta, à direita, à esquerda, para ver de onde vinha aquela voz. Tremendo, voltou para casa, deixou a ânfora, pegou a púrpura, sentou-se no divã e pôs-se a tecê-la. Logo um anjo do Senhor apresentou-se diante dela, dizendo:
- Não temas, Maria, pois alcançaste graça ante o Senhor onipotente e vais conceber por Sua palavra!
Ela, ao ouví-lo, ficou perplexa e disse consigo mesma:
- Deverei eu conceber por virtude de Deus vivo e haverei de dar à luz como as demais mulheres?
Ao que lhe respondeu o anjo:
- Não será assim, Maria, pois que a virtude do Senhor te cobrirá com sua sombra. Depois, o fruto santo que deverá nascer de ti será chamado de Filho do Altíssimo. Chamar-lhe-ás Jesus, pois Ele salvará seu povo de suas iniqüidades. Então, disse Maria:
- Eis aqui a escrava do Senhor em Sua presença. Que isto aconteça a mim conforme Sua palavra.
XII
Concluído seu trabalho com a púrpura e o escarlate, levou-o ao sacerdote. Este a abençoou dizendo:
- Maria, o Senhor enaltecer seu nome e serás bendita entre todas as gerações da terra.
Cheia de alegria, Maria foi à casa de sua parente Isabel. Chamou-a da porta e, ao ouví-la, Isabel largou o escarlate, correu para a porta, abriu-a e, vendo Maria, louvou-a dizendo:
- Que fiz eu para que a mãe do meu Senhor venha a minha casa? Pois saiba que o fruto que carrego em meu ventre se pôs a pular dentro de mim, como que para bendizer-se.
Maria havia se esquecido dos mistérios que o anjo Gabriel lhe comunicara, elevou os olhos aos céus e disse:
- Quem sou eu, Senhor, para que todas as gerações me bendigam?
Passou três meses em casa de Isabel. Dia a dia seu ventre aumentava e, cheia de temor, pôs-se a caminho de casa e escondia-se dos filhos de Israel. Quando sucederam essas coisas, ela contava dezesseis anos.
XIII
Ao chegar Maria ao sexto mês de gravidez, voltou José de suas construções e, ao entrar em casa, deu-se conta de que ela estava grávida. Então, feriu seu próprio rosto, jogou-se no chão sobre uma manta e chorou amargamente, dizendo:
- Como é que me vou apresentar agora diante do meu Senhor? E que oração direi eu agora por esta donzela, pois que a recebi virgem do templo do Senhor e não a soube guardar? Será que a história de Adão se repetiu comigo? Assim como no instante em que ela estava glorificando a Deus veio a serpente e, ao encontrar Eva sozinha, a enganou, o mesmo me aconteceu.
Levantando-se, José chamou Maria e disse-lhe:
- Predileta como eras de Deus, como foste capaz de fazer isso? Acaso te esqueceste do Senhor teu Deus? Com pudeste vilipendiar tua alma, tu que te criaste no Santo dos Santos e recebeste alimento das mãos de um anjo?
Ela chorou amargamente dizendo:
- Sou pura e não conheço varão algum.
Replicou José:
- De onde, pois, provém o que carregas no seio?
Ao que Maria respondeu:
- Pelo Senhor, meu Deus, eu juro que não sei como aconteceu.
XIV
José encheu-se de temor, retirou-se da presença de Maria e pôs-se a pensar sobre o que faria com ela. Dizia consigo próprio:
- Se escondo seu erro, contrario a lei do Senhor. Se a denuncio ao povo de Israel, temo que o que acontecer a ela se deva a uma intervenção dos anjos e venha a entregar à morte uma inocente. Como deverei proceder, pois? Mandá-la embora às escondidas.
Enquanto isso, caiu a noite. Eis que um anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos, dizendo-lhe:
- Não temas por esta donzela, pois o que ela carrega em suas entranhas é fruto do Espírito Santo. Dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, pois que ele há de salvar seu povo dos pecados.
Ao despertar, José levantou-se, glorificou a Deus de Israel por haver-lhe concedido tal graça e continuou guardando Maria.
XV
Por essa ocasião, veio à casa de José um escriba chamado Anás, que lhe disse:
- Por que não compareceste à nossa reunião?
Respondeu-lhe José:
- Estava cansado da caminhada e decidi repousar este primeiro dia.
Ao voltar-se, Anás deu-se conta da gravidez de Maria.
Então, correu ao sacerdote, dizendo-lhe:
- Esse José, por quem respondes, cometeu uma falta grave.
- Que queres dizer com isso? – perguntou o sacerdote. Ao que respondeu Anás:
- Pois violou aquela virgem que recebeu do templo de Deus, com fraude de seu casamento e sem manifestá-lo ao povo de Israel.
Disse o sacerdote:
- Estás certo de que foi José que fez tal coisa?
Replicou Anás:
- Envia uma comissão e te certificarás de que a donzela está realmente grávida.
Saíram os emissário e encontraram-na tal qual havia dito Anás. Por isso levaram-na, juntamente com José, ante o tribunal.
O sacerdote iniciou, dizendo:
- Maria, como fizeste tal coisa? Que te levou a vilipendiar tua alma e esquecer-te do Senhor teu Deus? Tu que te criaste no Santo dos Santos, que recebias alimento das mãos de um anjo, que escutaste os hinos e que dançavas na presença de Deus? Como fizeste isso?
Ela se pôs a chorar amargamente, dizendo:
- Juro pelo Senhor meu Deus que estou pura em sua presença e que não conheci varão.
Então o sacerdote dirigiu-se a José, perguntando-lhe:
- Por que fizeste isso?
Replicou José:
- Juro pelo Senhor meu Deus, que me encontro puro com relação a ela.
Acrescentou o sacerdote:
- Não jures em falso! Dize a verdade! Usaste fraudulentamente o matrimônio e não o deste a conhecer ao povo de Israel. Não abaixaste tua cabeça sob a mão poderosa de Deus, por quem sua descendência havia sido bendita.
José guardou silêncio.
XVI
- Devolve, pois – continuou o sacerdote, – a virgem que recebeste do templo do Senhor.
José ficou com os olhos marejados em lágrimas. Acrescentou ainda o sacerdote:
- Farei com que bebais da água da prova do Senhor e ela vos mostrará, diante de vossos próprios olhos, vossos pecados.
Tomando da água, fez José bebê-la, enviando-o em seguida à montanha, de onde voltou são e salvo. Fez o mesmo com Maria, enviando-a também à montanha, mas ela voltou sã e salva.
Toda a cidade encheu-se de admiração ao ver que não havia pecado neles.
Disse o sacerdote:
- Posto que o Senhor não declarou vosso pecado, tampouco irei condenar-vos.
Então despediu-os. Tomando Maria, José voltou para casa cheio de alegria e louvado ao Deus de Israel.
XVII
Veio uma ordem do imperador Augusto para que se fizesse o censo de todos os habitantes de Belém da Judéia.
Disse José:
- A meus filhos posso recensear, mas que farei desta donzela? Como vou incluí-la no censo? Como minha esposa? Envergonhou-me. Como minha filha? Mas já sabem todos os filhos de Israel que não é! Este é o dia do Senhor, que se faça a sua vontade.
Selando sua asna, fez com que Maria se acomodasse sobre ela. Enquanto um de seus filhos ia à frente, puxando o animal pelo cabresto, José os acompanhava. Quando estavam a três milhas de distância de Belém, José virou-se para Maria e viu que ela estava triste.
Disse consigo mesmo:
- Deve ser a gravidez que lhe causa incômodo.
Ao voltar-se novamente, encontrou-a sorrindo e indagou-lhe:
- Maria, que acontece, pois que algumas vezes te vejo sorridente e outras triste?
Ela lhe disse:
- É que se apresentam dois povos diante de meus olhos: um que chora e se aflige e outro que se alegra e se regozija.
Ao chegar à metade do caminho, disse Maria a José:
- Desça-me, porque o fruto de minhas entranhas luta por vir à luz.
Ele a ajudou a apear da asna, dizendo-lhe:
- Aonde poderia eu levar-te para resguardar teu pudor, já que estamos em campo aberto?
XVIII
Encontrando uma caverna, levou-a para dentro e, havendo deixado seus filhos com ela, foi buscar uma parteira na região de Belém.
Eis que José encontrou-se andando, mas não podia avançar. Ao levantar seus olhos para o espaço, pareceu lhe ver como se o ar estivesse estremecido de assombro. Quando fixou vista no firmamento, encontrou-o estático e os pássaros do céu, imóveis. Ao dirigir seu olhar à terra, viu um recipiente no solo e uns trabalhadores sentados em atitude de comer, com suas mãos na vasilha. Os que pareciam comer, na realidade não mastigavam, e os que estavam em atitude de pegar a comida, tampouco a tiravam do prato. Finalmente, os que pareciam levar os manjares à boca, não o faziam, ao contrário, tinham seus rostos voltados para cima.
Também havia umas ovelhas que estavam sendo tangidas, mas não davam um passo. Estavam paradas. O pastor levantou sua destra para bater-lhes com um cajado, mas parou sua mão no ar.
Ao dirigir seu olhar à corrente do rio, viu como uns cabritinhos punham nela seus focinhos, mas não bebiam. Em uma palavra, todas as coisas estavam afastadas, por uns instantes, de seu curso normal.
XIX
Então uma mulher que descia da montanha disse-lhe:
- Aonde vais?
Ao que ele respondeu:
- Ando procurando uma parteira hebréia.
Ela replicou:
- Mas és de Israel?
Ele respondeu:
- Sim.
- E quem é a que está dando à luz na caverna?
- É minha esposa.
- Então, não é tua mulher?
Ele respondeu:
- É Maria, a que se criou no templo do Senhor, e ainda que me tivesse sido dada por mulher, não o é, pois que concebeu por virtude do Espírito Santo.
Insistiu a parteira:
- Isso é verdade?
José respondeu:
- Vem e verás.
Então a parteira se pôs a caminho junto com ele. Ao chegar à gruta, pararam, e eis que esta estava sombreada por uma nuvem luminosa.
Exclamou a parteira:
- Minha alma foi engrandecida, porque meus olhos viram coisas incríveis, pois que nasceu a salvação para Israel. De repente, a nuvem começou a sair da gruta e dentro brilhou uma luz tão grande que seus olhos não podiam resistir. Esta, por um momento, começou a diminuir tanto que deu para ver o menino que estava tomando o peito da mãe, Maria. A parteira então deu um grito, dizendo:
- Grande é para mim o dia de hoje, já que pude ver com meus próprios olhos um novo milagre.
Ao sair a parteira da gruta, veio ao seu encontro Salomé.
- Salomé, Salomé! – exclamou. – Tenho de te contar uma maravilha nunca vista. Uma virgem deu à luz; coisa que, como sabes, não permite a natureza humana.
Salomé replicou:
- Pelo Senhor, meus Deus, não acreditarei em tal coisa, se não me for dado tocar com os dedos e examinar sua natureza.
XX
Havendo entrado a parteira, disse a Maria:
- Prepara-te, porque há entre nós uma grande querela em relação a ti.
Salomé, pois, introduziu seu dedo em sua natureza, mas, de repente, deu um grito, dizendo:
- Ai de mim! Minha maldade e minha incredulidade é que têm a culpa! Por descrer do Deus vivo, desprende-se de meu corpo minha mão carbonizada.
Dobrou os joelhos diante do Senhor, dizendo:
- Ó Deus de nossos pais! Lembra-te de mim, porque sou descendente de Abraão, Isaac e Jacó! Não faças de mim um exemplo para os filhos de Israel! Devolve-me curada, porém, aos pobres, pois que tu sabes, Senhor, que em teu nome exercia minhas curas, recebendo de ti meu salário!
Apareceu um anjo do céu, dizendo-lhe:
- Salomé, Salomé, Deus escutou-te. Aproxima tua mão do menino, toma-o e haverá para ti alegria e prazer.
Acercou-se Salomé e o tomou, dizendo:
- Adorar-te-ei, porque nasceste para ser o grande Rei de Israel.
De repente, sentiu-se curada e saiu em paz da gruta. Nisso ouviu uma voz que dizia:
- Salomé, Salomé, não contes as maravilhas que viste até estar o menino em Jerusalém.
XXI
José dispôs-se a partir para Judéia. Por essa ocasião, sobreveio um grande tumulto em Belém, pois vieram um magos dizendo:
- Aonde está o recém-nascido Rei dos Judeus, pois vimos sua estrela no Oriente e viemos para adorá-lo?
Herodes, ao ouvir isso, perturbou-se. Enviou seus emissários aos magos e convocou os príncipes e os sacerdotes, fazendo-lhes esta pergunta:
- Que está escrito em relação ao Messias? Aonde ele vai nascer?
Eles responderam:
- Em Belém da Judéia, segundo rezam as escrituras. Com isso, despachou-os e interrogou os magos com estas palavras:
- Qual é o sinal que vistes em relação ao nascimento desse rei?
Responderam-lhes os magos:
- Vimos um astro muito grande, que brilhava entre as demais estrelas e as eclipsava, fazendo-as desaparecer. Nisso soubemos que a Israel havia nascido um rei e viemos com a intenção de adorá-lo.
Replicou Herodes:
- Ide e buscai-o, para que também possa eu ir adorá-lo!
Naquele instante, a estrela que haviam visto no Oriente voltou novamente a guiá-los, até que chegaram à caverna e pousou sobre a entrada dela. Vieram, então, os magos a ter com o Menino e Sua mãe, Maria, e tiraram oferendas de seus cofres: ouro, incenso e mirra.
Depois, avisados por um anjo para que não entrassem na Judéia, voltaram a suas terras por outro caminho.
XXII
Ao dar-se conta Herodes de que havia sido enganado, encolerizou-se e enviou seus sicários, dando-lhes a missão de assassinar todos os meninos de menos de dois anos.
Quando chegou até Maria a notícia da matança das crianças, encheu-se de temor e, envolvendo seu filho em fraldas, colocou-o numa manjedoura.
Quando Isabel inteirou-se de que também buscavam a seu filho João, pegou-o e levou-o a uma montanha. Pôs-se a ver onde haveria de escondê-lo, mas não havia um lugar bom para isso. Entre soluços, exclamou em voz alta:
- Ó Montanha de Deus, recebe em teu seio a mãe com seu filho, pois que não posso subir mais alto.
Nesse instante, abriu a montanha suas entranhas para recebê-los. Acompanhou-os uma grande luz, pois estava com ele um anjo de Deus para guardá-los.
XXIII
Herodes prosseguia na busca de João e enviou seus emissários a Zacarias para que lhe dissessem:
- Aonde escondeste teu filho?
Ele respondeu desta maneira:
- Eu me ocupo do serviço de Deus e me encontro sempre no templo. Não sei onde está meu filho.
Os emissários informaram a Herodes tudo o que se passara e ele encolerizou-se muito, dizendo consigo mesmo:
- Deve ser seu filho que vai reinar em Israel.
Enviou, então, um outro recado, dizendo-lhe:
- Diga-nos a verdade sobre onde está teu filho, porque do contrário bem sabes que teu sangue está sob minhas mãos.
Zacarias respondeu:
- Serei mártir do Senhor, se te atreveres a derramar meu sangue, porque minha alma será recolhida pelo Senhor, ao ser segada uma vida inocente no vestíbulo do santuário. Ao romper da aurora, foi assassinado Zacarias, sem que os filhos de Israel se dessem conta desse crime.
XXIV
Os sacerdotes se reuniram à hora da saudação, mas Zacarias não saiu a seu encontro, como de costume, para abençoá-los. Puseram-se a esperá-lo para saudá-lo na oração e para glorificar o Altíssimo.
Ante sua demora, começaram a ter medo. Tomando ânimo, um deles entrou, viu ao lado do altar sangue coagulado e ouviu uma voz que dizia:
- Zacarias foi morto e não se limpará o seu sangue até que chegue o vingador.
Ao ouvir a voz, encheu-se de temor e saiu para informar os sacerdotes que, tomando coragem, entraram e testemunharam o ocorrido. Então, os frisos do templo rangeram e eles rasgaram suas vestes de alto a baixo.
Não encontraram o corpo, somente a poça de sangue coagulado. Cheios de temor, saíram para informar a todo o povo que Zacarias havia sido assassinado. A notícia correu em todas as tribos de Israel, que o choraram e guardaram luto por três dias e três noites.
Concluído esse tempo, reuniram-se os sacerdotes para deliberar sobre quem iriam pôr em seu lugar. Recaiu a sorte sobre Simeão, pois, pelo Espírito Santo, havia sido assegurado de que não veria a morte até que lhe fosse dado contemplar o Messias Encarnado.
XXV
Eu, Tiago, escrevi esta história. Ao levantar-se um grande tumulto em Jerusalém, por ocasião da morte de Herodes, retirei-me ao deserto até que cessasse o motim, glorificando ao Senhor meu Deus, que me concedeu a graça e a sabedoria necessárias para compor esta narração.
Que a graça esteja com todos aqueles que temem a Nosso Senhor Jesus Cristo, para quem deve ser a glória. http://www.gnosisonline.org/teologia-gnostica/a-infancia-de-cristo-segundo-tiago/

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Jesus x Maomé - O islam é ilusao - Maomé é mentiroso

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Não vamos esquecer de que a história do povo árabe era a mais desiteressante possível até cerca de 570 depois de Cristo. No mês de agosto daquele ano (uma data marcada pelas tradições islâmicas), nasceu um menino chamado Maomé, na cidade comercial árabe de Meca. Ele era membro da tribo Qurais, que tinha tomado conta de Meca mais de um século antes. Um órfão um tanto místico e melancólico, foi criado por um dos seus tios, após a morte de seus pais e de um amado avô, que era um dos principais homens de Meca.
Já adulto, Maomé costumava passear pelas colinas que rodeavam Meca, a fim de meditar. Foi ali, durante o mês de ramadã, em 610 d. C., que o "anjo Jibril" (Gabriel) apareceu ao pensativo místico. E o "anjo" instruiu Maomé que declarasse ao mundo o que passava a revelar-lhe.
Três anos mais tarde, o árabe de quarenta e três anos de idade pôs-se de pé em Meca e proclamou as "revelações" que lhe tinham sido dadas. Ele manifestou-se contra a adoração panteísta a ídolos, que então prevalecia em Meca, e em favor do Deus único associado a Gabriel: o Deus de Abraão, ao qual Maomé chamava de Alá. Mas logo tornou-se evidente aos cristãos e judeus da Arábia - primeiros alvos para a conversão, por parte de Maomé e seus seguidores - que o fundador do islamismo definitivamente não estava falando a respeito do Deus a quem eles adoravam.
Quando estava com vinte e cinco anos de idade, Maomé dirigiu uma caravana até à Síria, em favor de uma rica viúva local, Cadija, que mais tarde tornou-se a primeira esposa dele (ao todo ele teve cerca de quinze mulheres e entre elas uma menina de seis anos). Os estudiosos acreditam que ele pode ter absorvido grande parte de seu conhecimento do cristianismo, quando visitava a cidade de Damasco, então controlada por Bizâncio. No entanto, ao que tudo indica, Maomé não entendeu corretamente vários pontos teológicos delicados. Para exemplificar, a proeminência dada a Maria pela Igreja Ortodoxa Oriental levou-o a supor erroneamente que ela era a terceira pessoa da trindade cristã (uma suposição até hoje mantida pelos muçulmanos).
O cristianismo com o qual Maomé entrou em contato era quase totalmente corrompido, despedaçado por disputas internas geralmente violentas, devido a questões teológicas e políticas. Logo, é perfeitamente compreensível que alguém do lado de fora teria dificuldade para determinar exatamente quais eram as exatas posições doutrinárias da Igreja.
Muitos especialistas cristãos sobre o islamismo afirmam que Maomé com frequência confundia as narrativas sobre a vida e a missão de Jesus - registradas no livro sagrado do islamismo, o Alcorão - e que ele deve ter sido influenciado por contatos com a seita cristã herética dos nestorianos, a qual acreditava que em Jesus Cristo manifestavam-se naturezas e pessoas divina e humana separadas. Mas parece impossível dizer com certeza se as idéias de Maomé acerca de Jesus derivavam dele mesmo, de membros do grupo dos nestorianos, do "anjo Jibril", ou mesmo de uma combinação dessas três fontes. Há um ponto, porém, que ficou bem claro: o Jesus referido no islamismo não é o Ser divino retratado pelo Novo Testamento e adorado pela Igreja por todos os séculos da era da graça.
De acordo com o Alcorão, Jesus não é o Filho de Deus, mas apenas "o filho de Maria", visto que Deus (Alá) não poderia ter gerado um filho. Segundo o Alcorão, todos aqueles que afirmam que Jesus é Deus são "incrédulos", aos quais será "proibida a entrada no paraíso, e serão lançados nas chamas do inferno", pois "o Messias, o filho de Maria, não era mais do que um apóstolo" (Sura 5:73-75).
Jesus, o galileu teria sido um grande profeta, mas não o Salvador do mundo. Ele não teria morrido na cruz, mas somente fingiu fazê-lo. Na verdade, foi arrebatado vivo para o céu, antes que um espírito encarnado, parecido com ele, aparecesse para sofrer a crucificação. Visto que Jesus não morreu, também não ressuscitou dentre os mortos. Seu sangue não-derramado não fez expiação pelos pecados da humanidade. Ele voltará à terra pouco antes do Dia do Juízo, a fim de proclamar que Maomé foi o último e mais sublime profeta de Deus (Alá), conduzindo assim toda a humanidade ao islamismo. E então "o filho de Maria" morrerá como qualquer outro homem mortal, e será ressuscitado juntamente com todos os outros, no último dia. Tire suas conclusões...
A versão do Alcorão do nascimento de Jesus também difere em muito das narrativas dos evangelhos. A "revelação do anjo Jibril" diz que o Espírito Santo foi enviado a Maria sob a forma de um homem que disse à assustada donzela Maria, que ele tinha vindo para dar a ela um filho santo. O relato do Alcorão revela então que Jesus veio ao mundo estando Maria descansando debaixo de uma palmeira, em algum lugar do oriente. Subitamente ouve-se uma voz vindo de dentro dela, aparentemente do recém-nascido menino Jesus, que disse a Maria que sacudisse a árvore e comesse do seu fruto. Mais tarde, a criança surpreendeu os parentes de Maria ao falar lá de seu berço: "Eu sou o servo de Alá", para em seguida descrever a sua missão na terra. O Alcorão, ato contínuo, revela que "essa é toda a verdade, e eles (judeus e cristãos) não estão dispostos a aceitar", adicionando que "Alá proíbe que Ele mesmo venha a gerar um filho".
O islamismo tem tantas distorções, em seu retrato da Bíblia hebraica, sobre a qual está fundada o Judaísmo, como em seu retrato do Novo Testamento. O Alcorão diz que Abraão teve dois filhos, e não oito, conforme ficou registrado no livro de Gênesis. Abraão teria criado sua família em Meca, e não em Hebrom. As bênçãos do pacto de Abraão teriam passado por Ismael, e não por Isaque. Moisés foi adotado como filho pela esposa de Faraó, e não pela filha do mesmo. Hamã, o astuto cortesão persa que se opôs aos judeus, aparece no Alcorão como um dos ministros da corte de Faraó. A Bíblia registra que Aarão moldou o bezerro de ouro no deserto, mas o Alcorão garante que quem fez isso foi um samaritanto, apesar do fato que os samaritanos só aparecerem na Terra Santa após o tempo do exílio babilônico, centenas de anos depois. Quer dizer, uma coisa "sem pé nem cabeça" como diriam alguns.
O Alcorão, que a si mesmo chama de livro santo enviado por Alá, do céu a Maomé, contém muitas denúncias contra os judeus e sua religião, dizendo que Alá amaldiçoou para sempre os judeus por sua incredulidade, e, especialmente, por terem rejeitado deliberadamente a sua revelação final, o Alcorão, embora reconheçam que se trata de um livro santo. (Sura 2:88-90). Os judeus seriam malfeitores que "amam mais esta vida do que os pagãos", e são inimigos de Alá e de seus anjos, seus mensageiros Gabriel e Miguel (Sura 2:95-99). Os judeus adoram aos seus rabinos, os quais rejeitam o livro santo do islamismo, são influenciados por demônios e ensinam encantamentos e bruxaria aos seus seguidores (Sura 2:101-102). Qualquer judeu que não se arrepende e nem se volve para Alá - abandonando todas as suas incredulidades - haverá de torrar no inferno, recebendo constantemente novas peles para serem queimadas, a fim de receberem bem o gosto do "açoite" de Alá.
Provavelmente Maomé estivesse familiarizado com as características básicas do Judaísmo, visto que judeus de várias tribos de Israel viviam na Arábia, sobretudo em torno da cidade de Medina, para onde Maomé fugiu depois de ter sido rejeitado como profeta em Meca. O fundador do islamismo também teria aprendido algo sobre o judaísmo e o cristianismo por meio de pregadores visitantes que ocasionalmente faziam uma parada na principal atração turística de Meca - o santuário da Caaba - a fim de tentarem converter as multidões reunidas naquele lugar sagrado. O mais popular santuário pagão da península arábica abrigava (e ainda abriga) uma pedra negra, que teria caído do céu nos tempos antigos. Antes das reformas de Maomé terem tido lugar, a pedra da Caaba era o equivalente a ídolos árabes do politeísmo que eles adotavam. Maomé ordenou que os ídolos fossem destruídos, e declarou que o local, dali por diante, seria um santuário islâmico. A tradição muçulmana explicou, mais tarde, que a pedra da Caaba tinha sido dada por Alá a Adão, quando este foi expulso do jardim do Éden. Por mais de doze séculos os seguidores de Maomé, pelo mundo inteiro, voltam seus rostos na direção daquela pedra, quando recitam suas rezas diárias.
A nova religião de Maomé espalhou-se rapidamente por todas a península da Arábia, devido principalmente à conclamação do Alcorão chamado jihad, ou "grande esforço" contra todos os incrédulos, especialmente cristãos e judeus. O Alcorão exorta a todos os islamitas a "fazerem guerra" contra os incrédulos, "até que a idolatria não exista mais, e a religião de Alá esteja reinando suprema" (Sura 8:39).
Esta grande mentira já se espalhou pelo mundo inteiro em face de tantos ataques terroristas diários que vemos todos os dias pela televisão: a recompensa para quem morrer em um conflito jihad é a entrada instantânea no paraíso, o qual, conforme o Alcorão retrata, é um lugar de intensos prazeres sensuais. Os apologetas modernos do islamismo afirmam que a jihad não significa, necessariamente, luta corpo a corpo. A jihad também pode ser efetuada mediante um esforço não-violento, através da educação, da propaganda e do boicote econômico. Mas o Alcorão deixa bastante claro (sem falar no Hadit, a tradição islâmica oral codificada nos atos e declarações de Maomé) que o sentido primário de Jihad é luta real - "guerra santa". Eis a razão pela qual desde há muito o islamismo é conhecido como a religião da espada..
A "conversão" ao islamismo é uma questão extremamente simples. O indivíduo precisa apenas recitar por três vezes a Shahada, a afirmação islâmica de fé: "Não há Deus além de Alá, e Maomé é o seu Profeta". A afirmação de fé é a primeira das Cinco Colunas de Fé do Islamismo, às quais todo muçulmano deve aderir. As outras colunas são: o pagamento da zakat, uma taxa obrigatória que serve de esmola; orações feitas cinco vezes por dia, de frente para o santuário da Caaba, em Meca; a observância do jejum diurno durante o mês santo do islamismo, ramadã; e a haj, ou "peregrinação", até Meca, pelo menos uma vez na vida.
O interessante é que o Alcorão ordena que os muçulmanos "não aceitem como amigos nem judeus e nem cristãos. Eles são amigos apenas uns dos outros. Qualquer que busque a amizade deles passará a fazer parte do número deles. Alá não guia os malfeitores (Sura 5:51). (E eu jamais imaginei que era um malfeitor!). Entretanto, alguns muçulmanos têm ignorado essa ordem através da história, como fazem muitos deles em Israel, em nossos dias.
Pessoalmente nada temos contra muçulmanos, pois temos a plena convicção de que todo cristão verdadeiro ama e ora pelos muçulmanos, e não somente por eles, mas também pelos judeus.
A ordem do Todo-poderoso para nós é esta:
"Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor" (Romanos 13:9-10).
Autor: Adail Campelo

Ex-muçulmano admite MAOMÉ é mentiroso !!!




Irmãos vejam o resultado das orações, um ex-muçulmano, ex-terrorista, filho do sheikh mais importante do HAMAS, se converte ao cristianismo e desmascará MAOMÉ, desmascará o conflito entre israelenses e palestinos e explica em detalhes como é viver num pais em total caos (ideológico e religioso).
Não deixem de assistir as 11 partes que completam este impressionante testemunho, irá mudar sua maneira de ver o Oriente.


Vamos seguir orando a Deus pelas descendência de ISMAEL e de ISAQUE (filhos legítimos de nosso pai Abraão), para virem a abrir seus olhos e corações a Verdade que é Cristo Jesus, que ensina todos a amarem a todos incondicionalmente

Maomé profeta?

A questão importante antes de falarmos sobre o Islam como religião é estudar a vida de Maomé para saber se ele´foi realmente um profeta.
A Biblia sagrada é clara na descrição de um profeta, e tambem de um falso profeta.
Vamos então averiguar as
ORIGENS DE MAOMÈ:
Hoje venho tentar esclarecer um ponto capital do islamismo
Poderia Maomé ser profeta de DEUS?
Primeiramente iremos responder a certas afirmativas equivocadas do islam sobre a origem de Maomé
Um critério importante para um profeta de DEUS é que este homem tem que ser descendente de Abraão, na tentativa de transformar maomé em profeta os muçulmanos forçam o argumento de que maomé é descendente de Abrão atraves de Ismael
Segundo a Bíblia Sagrada, Ismael se fixou em Parã e se casou com uma Egípcia com quem teve doze filhos:
"Mas também do filho desta serva farei uma nação, porquanto é tua descendência. Então se levantou Abraão pela manhã de madrugada, e tomou pão e um odre de água e os deu a Agar, pondo-os sobre o seu ombro; também lhe deu o menino e despediu-a; e ela partiu, andando errante no deserto de Berseba. E consumida a água do odre, lançou o menino debaixo de uma das árvores. E foi assentar-se em frente, afastando-se à distância de um tiro de arco; porque dizia: Que eu não veja morrer o menino. E assentou-se em frente, e levantou a sua voz, e chorou. E ouviu Deus a voz do menino, e bradou o anjo de Deus a Agar desde os céus, e disse-lhe: Que tens, Agar? Não temas, porque Deus ouviu a voz do menino desde o lugar onde está. Ergue-te, levanta o menino e pega-lhe pela mão, porque dele farei uma grande nação. E abriu-lhe Deus os olhos, e viu um poço de água; e foi encher o odre de água, e deu de beber ao menino. E era Deus com o menino, que cresceu; e habitou no deserto, e foi flecheiro. E habitou no deserto de Parã; e sua mãe tomou-lhe mulher da terra do Egito." (Gênesis 21:13-21
A Bíblia Sagrada localiza Parã perto de Israel (Canaã) e do Egito, sul de Judá. John L. McKenzie em seu Dictionary of the Bible anota:
Parã (Hb pa’ran, freqüentemente o nome de uma região deserta). O lugar de nome Elparan (Gn 14:6) sem dúvida se associa com o deserto; pensa-se que este lugar seja idêntico a Elath* por alguns estudiosos. O deserto de Parã foi o lar dos Ismaelitas (Gn 21:21). Ele foi, segundo P (cf. Pentateuco) penetrado pelos Israelitas após o deserto do Sinai (Nm 10:12), e eles acamparam nesse deserto por algum tempo (Nm 10:12; 13:3, 26). Em Dt. 1:1 Parã é vagamente definido como um lugar no deserto. Hadade de Edom passou pelo deserto de Parã em sua jornada de Midian* ao Egito (I Reis 11:18). As montanhas de Parã são o lugar onde a teofania* acontece (Dt 33:2; Hab 3:3); Parã reflete a região Sul de Judá. O deserto de Parã é, provavelmente, aquela de Neguebe* que fica ao Sul de Cades-barnéia*. (McKenzie, p. 637)
Esta tradição claramente contradiz os registros Bíblicos que mostram que Ismael ficou em Parã e não em Meca e se casou com uma Egípcia, não uma Árabe. A tradição acima diz que Ismael aprendeu Árabe da tribo (ou de uma família) de Jurhum que ficou em Meca. Desde que o Árabe não é a língua-mãe de Ismael e já que o Árabe enquanto idioma já existia antes, Ismael não pode ser o ancestral dos Árabes. Isso significa que a noção de Ismael como progenitor dos Árabes está errada. No máximo, Ismael só pode ser chamado de um imigrante Arabizado. As tradições Muçulmanas provam que Ismael não é o pai de todos os Árabes.
As tradições Muçulmanas complicam ainda mais este problema. Lemos:
Ma’n Ibn ‘Isa al-Ashja’i al-Qazzaz (mercador de seda) informou-nos; ele nos disse: Mu’awuiyah Ibn Salih nos informou na autoridade de Yahya Ibn Jabir que viu alguns dos Companheiros do Profeta e disse: O povo de Banu Fuhayrah veio ao Profeta e disse-lhe: Você pertence a nós. Ele respondeu: Realmente, (o arcanjo) Gabriel me informou que pertenço a Mudar. (Ibn Sa'd, Kitab al-Tabaqat al-Kabir, Volume I, pg. 4)
Isso indica que a genealogia de Mohamed foi realmente reveladora, não necessariamente de conhecimento comum. De fato, o povo de Banu Fuhayrah não sabia que Mohamed era descendente de Mudar e Mohamed teve de ser informado por "Gabriel" de que era, não através de conhecimento comum.
A seguinte genealogia foi tirada de Syed Yusuf:
1 Abraham Hanifa (AS) foi pai de
2 Isma'il (AS) foi pai de

3 Kedar foi pai de
4 "Adnaan foi pai de
5 Ma'add foi pai de
6 Nizaar foi pai de
7 Mudar foi pai de
8 Ilyaas foi pai de
9 Mudrikah foi pai de
10 Khuzaimah foi pai de
11 Kinaanah foi pai de
12 Al-Nadr foi pai de
13 Maalik foi pai de
14 Quraysh foi pai de
15 Ghaalib foi pai de
16 Lu'ayy foi pai de
17 Ka'ab foi pai de
18 Murrah foi pai de
19 Kilaab foi pai de
20 Qusayy foi pai de
21 "Abd Manaaf foi pai de
22 Haashim foi pai de
23 "Abdul Muttalib foi pai de
24 "Abdullah foi pai de
25 Mohamed (SAW)
Se há apenas quatro gerações entre Adnan e Ismael, então há cerca de 24 ou 25 gerações entre Mohamed e Abraão, dando um lapso de tempo de cerca de 2500 anos. Isso marcas cerca de cem anos entre as gerações, o que é um pouco forçado (o que está ok para alguns gerações, como Abraão e Ismael, mas muito forçado se ocorre regularmente [entre cada geração]. Sabemos que as gerações próximas a Mohamed são muito normais, não tão longas, o que faz com que os encontros inter-gerações sejam mais amplos). Por outro lado, usando a data da referência 2, temos cerca de 32-33 gerações entre Abraão e Mohamed, nos dando uma abertura inter-gerações de cerca de setecentos anos. O que ainda continua incrivelmente alto!!!
Talvez poderia se dizer que estamos olhando para dados incompletos, que algumas gerações são omitidas (a mesma situação se vê na genealogia de Jesus em Mateus, onde se omitem alguns nomes). Poderia ser que ocorresse o mesmo com a genealogia Muçulmana. Por outro lado, se a hadice de que há apenas quatro gerações entre Adnan e Ismael for literal, então estamos diante de um problema. Se a hadice é verdadeira, então a genealogia Muçulmana é falsa (é muito difícil se imaginar tantos 100 anos entre uma geração e outra). Se a hadice é falsa, então temos que reavaliar a precisão dos registros das hadices.
Isso nos leva ao problema final. A veracidade desses registros se baseia primariamente em assumir que Ismael habitou em Meca e se casou com uma Jurhumita. Já que Ismael não habitou Meca, mas em Parã e se casou com uma Egípcia, isso significa que nem Kedar e nem Nebaiote podem ter sido os ancestrais dos Árabes de Meca.
Há certos estudiosos Islâmicos que prontamente admitem este fato. O antigo professor Egípcio, Dr. Taha Husayn, considerado uma das maiores autoridades da literatura Árabe, ao comentar a história de Abraão e Ismael construindo a Caaba, disse:
“O caso para este episódio é muito óbvio porque é de data recente e entrou em voga logo com o advento do Islã. O Islã explorou isso por razões religiosas.” (Como citado em Mizan al-Islam por Anwar al-Jundi, pg. 170, entrado em Behind the Veil, pg. 184.
Segundo a tradição Muçulmana, Abraão e Ismael construíram a Caaba, estrutura em forma de cubo na Sagrada Mesquita em Meca. Mas fora dessas tradições não há absolutamente nenhuma evidência para tal afirmação – seja epigráfica, arqueológica ou documental. De fato, Snouck Hurgronje demonstrou que Mohamed inventou essa história para dar à sua religião uma posição e origem Árabe. Com essa brilhante improvisação, Mohamed estabeleceu a independência de sua religião, ao mesmo tempo em que incorpora ao Islã a Caaba com todas suas associação históricas e religiosas para os Árabes. (Ibn Warraq, Why I Am Not A Muslim [Prometheus Books, Amherst NY 1995], p. 131; )Finalmente, o Islamicista Alfred Guillaume observa:
“... não há evidência histórica para a argumentação de que Abraão ou Ismael estiverem em algum momento em Meca, e se houvesse tal tradição, então teria de se explicar como toda a memória do nome Ismael em Semita Antigo (que não estava em forma verdadeiramente Árabe, há que seria corretamente escrito com uma consoante inicial Y) se perdeu. A forma escrita no Alcorão foi tirada de fontes Gregas e Síriacas.” (Alfred Guillaume, Islam [Penguin Books Inc., Baltimore, 1956] pgs. 61-62.
leia mais sobre este topico no site:
http://answering-islam.org/portugues/mohamed/outrodeus2.html

Maomé foi um profeta de DEUS?

Como Identificar um Falso Profeta I

2011-04-21 11:13
Como Identificar um Falso Profeta MATEUS 7;14 AO 20 "E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem. Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Por seus frutos...

Como Identificar um Falso profeta II

2011-04-21 11:05
AMIGOS, A BIBLIA É CLARA QUANDO NOS DIZ Q VIRIAM FALSOS PROFETAS MAS ELA TAMBEM NOS DIZ COMO IDENTIFICÁ-LOS EM DEUTERONOMIO 13 DE 1 AO 5: "Quando profeta ou sonhador de sonhos se levantar no meio de ti, e te der um sinal ou prodígio, E suceder o tal sinal ou prodígio, de que te houver...

Maomé Profeta? II Continuação

2011-03-25 08:58
Primeiramente afirmo que Maomé não é descendente de Ismael devido as provas do texto anterior, mas ainda assim os muçulmanos gostam de afirmar que Maomé era sim descendente de ismael O ponto nesta afirmação é que isso continua não provando que...


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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

COMO LIBERTAR-ME DA CULPA?

COMO LIBERTAR-ME DA CULPA?
PR. ALEJANDRO BULLÓN
"Pr. Williams Costa Jr.: - É incrível o número de cartas, telefonemas, e-mails e faxes, que recebemos aqui no Está Escrito de pessoas com sentimento de culpa. Pessoas que não comem direito; pessoas que sofrem; que dormem mal. Vivem atormentadas. O passado é como um fantasma. Pr. Bullón, há esperança para aqueles que fizeram coisas que não deviam? Há esperança para pessoas que já erraram muito na vida?

Pr. Bullón: - Eu vou responder a sua pergunta lendo um texto bíblico. O texto encontra-se no livro de Isaías 1:18 e é um convite ao ser humano: "Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã." (Isaías 1:18) Esta é uma promessa de perdão. Não importa o que você tenha feito no passado, no momento em que você vai a Deus tudo é perdoado, completamente perdoado! Para confirmar isto, temos uma declaração do próprio Jesus Cristo. Mateus 12:31: "Por isso, vos declaro: todo o pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens..." (Mateus 12:31) Todo é todo! Não há outra palavra para explicar mais do que todo. Eu não preciso dizer que dentro do todo está incluído adultério, fornicação, assassinato, assalto a mão armada, tráfeco de drogas, prostituição, homossexualismo, feitiçarias, todos os tipos de pecado podem ser perdoados. Então você não precisa viver atormentado pelo sentimento de culpa, basta apenas ir a Jesus e aceitar a oferta de Seu perdão.
Pr. Costa Jr.: - Parece incrível que somente ir a Jesus e aceitar a oferta maravilhosa do perdão seja o que Deus requer. É só isso mesmo? Ou tem mais alguma coisa que nós como seres humanos precisamos fazer?

Pr. Bullón: - Na realidade o problema é que tivemos uma educação em que se aprendeu a pagar por tudo. Se alguma coisa custa barato a gente se pergunta muitas vezes: Por que está barato? Qual é o problema?
Vamos dizer que você vai numa loja e encontra um sapato, vamos dizer, da marca "Carmelo", por 3 reais. Você fica olhando o sapato; olha de um lado, olha do outro. Alguma coisa tem que estar errada. Um sapato dessa marca não pode custar 3 reais, impossível! O que esse sapato tem de errado? E você tenta descobrir o problema. Vivemos numa cultura na qual nós pagamos pelas coisas que valem, e, se algo é de graça não vale muito. Portanto, podemos concluir que o ser humano é acostumado a pagar por tudo.


Quando se trata do perdão, ele também quer pagar. Só que a Bíblia é categórica ao dizer que somos salvos unicamente pela graça de Cristo. Temos mais um verso que confirma isso. Vejamos o que diz no evangelho de I S João 1:9: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." (I S João 1:9) Confessar, na realidade, é tudo o que o ser humano precisa fazer.

Pr Costa Jr.: - Mas pastor, por que a gente tem que confessar? Você pode dizer: - "Eu tenho minha culpa, eu cometi coisas que não deveria cometer, eu fiz coisas erradas no passado. Mas por que eu tenho que confessar? Não dá para eu apenas fazer uma oração, pedir perdão a Deus e o assunto ficar liquidado? Por que tenho que confessar?"
Pr. Bullón: - Bom, quando digo confessar, quero dizer confessar a Deus, não a um ser humano. Veja só, vou entrar num assunto muito delicado. Na Bíblia, a Palavra de Deus, não existe um verso dizendo que você precisa confessar seus pecados a um ser humano, a um pastor, a um lider espiritual, para que ele confesse por você seus pecados a Deus, e interceda por você. Não, não, não! A Bíblia é clara ao dizer que os pecados precisam ser confessados unicamente a Deus. Mas por que temos que confessar? Porque quando você confessa, você está, em outras palavras, reconhecendo que precisa de perdão.

Vou dar um exemplo: Digamos que você esteja com um câncer terrível e que pela maravilha de Deus, a ciência acaba de descobrir o remédio para qualquer tipo de câncer. Só que você está com câncer, mas não aceita que está. Os médicos lhe dizem que você está com câncer, mas você não aceita. Os exames médicos afirmam que você está com câncer, mas você não aceita. Todo mundo em sua volta sabe, mas você não aceita. Surge um remédio que a ciência descobriu para o câncer, mas, de que serve este remédio pra você, se você não aceita que está com câncer? O remédio tem algum valor pra você? Você tem que reconhecer, e, para que o perdão divino tenha valor, você precisa reconhecer que é um pecador, que precisa ser perdoado. A confissão é o meio através do qual você reconhece que está enfermo com o pior câncer desse mundo: o pecado. Você precisa confessar que precisa do remédio. Então, vai a Jesus, confessa o seu pecado e aceita o remédio maravilhoso que Ele tem para você.

Pr. Costa Jr.: - Nesse processo de restauração previsto na Palavra de Deus, há uma parte sobre arrependimento. Mas arrependimento, às vezes, é uma coisa dolorosa. A pessoa que passa pelo arrependimento, às vezes, passa por humilhação; a pessoa não tem prazer em passar por isso. Arrependimento é necessário para restauração, ou é simplesmente um adendo, se a pessoa quiser? Como é isto?

Pr. Bullón: - Vou explicar um pouco a diferença que existe entre arrependimento e remorso, pois são duas coisas diferentes. Por exemplo: Você está com uma mulher que não é sua esposa, sentado num restaurante, namorando. Você está tranqüilo e de repente passa por sua frente, a irmã de sua esposa e vê você com a mulher traindo a irmã dela. Você vê sua cunhada e fica apavorado. Imediatamente se esconde, abaixa a cabeça, desaparece. Então você começa a torcer: tomara que ela não tenha me visto. Você começa a sofrer em seu coração, porque se a sua cunhada abrir a boca, sua esposa vai lhe pedir o divórcio e você não quer isso. Então você se ajoelha diante de Deus e diz: "Senhor, estou arrependido, por favor me perdoe, eu nunca mais vou trair minha esposa; mas por favor, faça um milagre, pois acredito que minha cunhada me viu, mas por favor cale a sua boca; produza nela uma amnésia para que ela esqueça o que viu, ou então, deixe ela muda, faça qualquer coisa, mas que ela não fale!" Então você faz mil promessas a Deus. Você pensa que está arrependido, mas isso não é arrependimento, é remorso. Sabe qual é o engano deste sentimento? É que você pensa que está arrependido, porque alguém lhe viu. Remorso, na realidade, é medo de ser exposto porque alguém lhe viu, medo de ser descoberto. Então, a maior evidência do remorso é que, quando passa o perigo, você esquece. Como em nossa história, vamos dizer que a cunhada dele não falou. Então, passando o perigo, ele esquece. Esquece as promessas e volta a ser o que era antes.

Agora, arrependimento não, arrependimento é sentir dor pelo que você fez, confessar o pecado e afastar-se da situação errada. Arrependimento, na realidade, não nasce no coração. Ele é um fruto do Espírito Santo. Você vai a Deus levando sua vida como está e Ele inspira em você o arrependimento, o nojo pelo pecado. Você percebe a coisa errada que está fazendo e pede a Deus que te de forças para mudar o rumo de sua vida.

Pr. Costa Jr.: - Vamos supor: no caso do rapaz que estava traindo sua esposa, ele, em um momento, descobre na Palavra de Deus que tem que confessar o pecado. Ele se ajoelha e sinceramente confessa o pecado, mas será que isso é suficiente? Ou essa confissão também envolve pessoas? Se envolve pessoas, quando isso deve acontecer?

Pr. Bullón: - Eu vou contar uma experiência para esclarecer melhor isso: Um dia eu estava fazendo um trabalho numa igreja, pregando todas as noites e, de repente, no final de semana, fui convidado para almoçar com uma linda família. Eles tinham um único filho que era maravilhoso. A esperança dos pais estava depositada nesse filho. O filho devia ter dezoito anos, estava na faculdade. O pai fazendo planos para o filho quando ele se formasse. Fazendo isso e aquilo... Todo amor era concentrado para esse filho. Quando terminou a semana, a esposa me chamou à parte e disse: "Pastor, eu não posso mais, não agüento mais, tenho um peso em meu coração que carrego a dezoito anos, não sei mais o que fazer, por favor me ajude. Esta semana eu vi o senhor pregando e acho que devo confessar ao meu esposo o erro que cometi. Aquele garoto que o senhor viu, não é filho do meu esposo, é filho de outro homem. Foi um erro em minha vida. Nunca mais vi o pai dele, não sei onde está, nem quero saber. Me arrependi, deixei aquela vida. Só que meu marido não sabe, ele ama esse filho e acredita que esse filho é dele. Pastor o que devo fazer? Devo confessar agora o meu pecado? Já confessei a Deus, mas preciso confessar ao meu marido?" Então, você vê, essa é uma situação difícil.

Acredito que há circunstâncias que além de confessar a Deus, precisamos confessar aos homens. Vamos dizer que eu lhe roubei mil dólares sem você saber. E ninguém vai descobrir, ninguém vai saber nada. Eu lhe enganei em algum documento, peguei mil dólares e você não percebeu. Ninguém percebeu. Não existe possibilidade de alguém descobrir. Só que eu vou a Jesus e o Espírito de Deus toca meu coração e eu sinto arrependimento, sinto dor pelo que fiz. Eu confesso meu pecado a Deus e agora vou a você e digo: "Williams, você tem confiança em mim, eu sei, mas sabe, há dois anos atrás, eu fui desonesto com você. Você nunca percebeu, mas eu lhe roubei mil dólares e já confessei a Deus meu pecado, estou arrependido e quero lhe devolver, pois não posso continuar com essa culpa.

Pr. Costa Jr.: - Então confissão é sinônimo de restauração?

Pr. Bullón: - Lógico! Veja que nesse caso cabe a restauração, mas no caso anterior, o caso do filho daquela mulher, de que vai ajudar ela avisar ao marido, avisar ao filho? Você já imaginou a tragédia!? Então, há circunstâncias que o próprio sentido comum, ou melhor, o próprio Espírito de Deus nos dá o sentido comum para saber quando a confissão em lugar de consertar alguma coisa, somente traria dor, desespero e prejudicaria todo mundo. O Espírito de Deus vai dizer na hora. Agora, todo o pecado que nós podemos confessar, acertar, restaurar e corrigir, temos que fazer.

Pr. Costa Jr.: - Eu perdôo mas não esqueço. Você já ouviu isso? Talvez você mesmo tenha falado isso. Por incrível que pareça, isso é uma norma pra muita gente, é um padrão, é um estilo de vida. Será que quando Deus perdoa Ele esquece mesmo? Ou sempre fica aquela imagem meio cinza, meio turva da pessoa que errou? Será que Deus pensa: "olha, você está em período de regeneração, mas cuidado comigo"?! Como funciona com Deus?

Pr. Bullón: - Isaías 1:18, como já foi mencionado antes, e eu repito, diz o seguinte: "...ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve..." (Isaías 1:18). Isso é uma promessa de perdão completo. Na realidade, eu não diria que Ele risca, diria que Ele apaga completamente. O Velho Testamento está cheio de lindas promessas: "... lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar" (Miquéias 7:19); "Quanto dista o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões" (Salmos 103:12). Esses versos falam de perdão, de uma restauração completa. Perceba que o problema não está com Deus, o problema do pecado está com o ser humano. Sabe por quê? Porque Deus pode perdoar tudo, tudo mesmo!

Um dia uma senhora me procurou e disse: "Pastor, eu provoquei um aborto quando era garota de dezoito anos, solteira. Depois tive a alegria de conhecer meu marido. Casei. Ele não sabe que eu provoquei aquele aborto. Agora tenho três filhos, sou feliz com meu marido, já se passaram trinta anos daquilo, mas não consigo dormir em paz porque a consciência me atormenta; eu não somente cometi o pecado de fornicação mas também matei, eu cometi um assassinato, tirei a vida de uma criança. Há perdão para mim?" Eu quero dizer em nome de Deus: há perdão. Não há pecado que Deus não possa perdoar. O problema não é com Deus. O problema é conosco. Às vezes nós, seres humanos, chegamos a um ponto em que não queremos mais ser perdoados. Chegamos a um ponto em que não aceitamos mais o perdão. A Bíblia chama isso de pecado contra o Espírito Santo. Inclusive Mateus 12:31 diz: "...todo o pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens, mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada." (Mateus 12:31) Mas qual é o pecado contra o Espírito Santo? É aquele que você brinca, brinca, brinca com o pecado; e chega um ponto em que o coração se endurece, você já não sente mais dor, e você não sente mais dor pelo que faz, muito menos irá sentir necessidade de perdão. E ai do seres humanos! Eu não gostaria nem de pensar no caso de um ser humano que por brincar, por tratar com leviandade as coisas divinas, chega ao ponto de se endurecer com as coisas de Deus, porque para eles não há perdão!

Pr. Costa Jr.: - Pecadinho, pecadão. Isso é outra coisa que a sociedade acredita. Por exemplo: você contou uma mentira leve, era fruto da situação, e não tinha jeito de falar a verdade mesmo, você iria correr um risco muito grande, foi um pecadinho. Agora, se você vem com uma faca e mata uma pessoa, é crime de primeiro grau, aí é um pecadão, aí você realmente está mal. Para Deus existe pecado maior ou pecado menor? Como é que funciona isso? Dependendo do tamanho do pecado, pode também mudar o tamanho da culpa?

Pr. Bullón: - Não existe diferença de pecado, existe diferença de culpa. Para Deus, pecado é pecado. Eu explico: se alguém assaltar um banco a mão armada e matar o caixa, isso para Deus é pecado. Eu sentar-me de gravata e colarinho branco e manejar as contas, engordando o bolso, isso também é pecado. Pecado por pecado, para Deus, ambos são pecados. Para Deus não existe graduação de pecados, mas existe graduação de culpa. Um jovem que nasceu pobre, sem instrução, que não conhece a Palavra de Deus e estupra uma menina, ou usa drogas, ou ainda trafega drogas, ele pode ter, de certa maneira, menos culpa do que eu, que tive toda a luz, toda a instrução necessária, fiz escola primária e secundária, fui à faculdade, fiz mestrado, conheço a Palavra de Deus e engano uma menina menor de idade, oferecendo algum dinheiro, e levando-a para a cama. Qual é o pecado maior? Pecado por pecado, os pecados são iguais, mas minha culpa é maior porque eu tenho mais luz; o outro tem menos luz. Existe graduação de culpa, mas não existe graduação de pecado.

Pr. Costa Jr.: - Então, o que o senhor disse, pela Palavra de Deus, é que se a pessoa confessa, se a pessoa se arrepende; existe esperança e ela pode ser liberta da culpa. Eu volto a perguntar mais ou menos aquilo que o senhor já respondeu: O perdão é para todo mundo mesmo?

Pr. Bullón: - Para todo mundo mesmo! Não há um ser humano que possa dizer que para ele não há perdão, desde que ele sinta que precisa de perdão. Somente não sente que precisa de perdão, quem cometeu o pecado contra o Espírito Santo, pois se endureceu. Para esse não há perdão, não porque Deus se cansou de perdoar, mas porque ele não quer ser perdoado.

O problema com o pecado, volto a enfatizar isso, está às vezes com as conseqüências do pecado. Deus pode nos livrar da culpa e do tormento da consciência, entretanto, às vezes, as conseqüências de nosso pecado podem levar-nos até a destruição final, até a morte para sempre.

Um homem que brincou de liberalismo, promiscuidade sexual, drogas, adquire AIDS, um dia se arrepende e pede perdão a Deus. Há perdão? Claro! Deus perdoa! "Mas fui homossexual?", não importa! "Mas eu fiz aquilo", Deus perdoa.

Agora e a AIDS? Deus não vai necessariamente tirar do corpo dele a AIDS. Então esse é o assunto, as conseqüências do pecado são terríveis. Eu sempre digo: Deus lhe perdoa, mas a vida pode não lhe perdoar!

Pensemos novamente no texto bíblico de I João 1:9: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." (I S João 1:9) Deus não apenas promete nos perdoar mas, também nos purificar, nos transformar. Portanto, quando o Espírito de Deus lhe der certeza do perdão e convidar para uma nova vida, o melhor é abandonar
imediatamente todo o pecado, e correr para os braços de Jesus.
ORAÇÃO

Pai querido, existem pessoas que vivem anos e anos atormentadas pelo complexo de culpa. A culpa é como um martelo que bate de dia e de noite e não nos deixa em paz. Mas Te agradecemos pela Tua Palavra neste momento; e Te agradecemos pelo perdão. Como é bom sentir-se aliviado, sabermos que não importa o que tenhamos feito no passado, se nos arrependermos e confessarmos, Tu estás pronto a nos perdoar. Por favor, coloque paz em nosso coração. Em nome e pelos méritos de Jesus. Amém. fonte:http://www.jesusvoltara.com.br/sermoes/bullon19_libertar_culpa.htm