Não vamos esquecer de que a história do povo árabe era a mais desiteressante possível até cerca de 570 depois de Cristo. No mês de agosto daquele ano (uma data marcada pelas tradições islâmicas), nasceu um menino chamado Maomé, na cidade comercial árabe de Meca. Ele era membro da tribo Qurais, que tinha tomado conta de Meca mais de um século antes. Um órfão um tanto místico e melancólico, foi criado por um dos seus tios, após a morte de seus pais e de um amado avô, que era um dos principais homens de Meca.
Já adulto, Maomé costumava passear pelas colinas que rodeavam Meca, a fim de meditar. Foi ali, durante o mês de ramadã, em 610 d. C., que o "anjo Jibril" (Gabriel) apareceu ao pensativo místico. E o "anjo" instruiu Maomé que declarasse ao mundo o que passava a revelar-lhe. Três anos mais tarde, o árabe de quarenta e três anos de idade pôs-se de pé em Meca e proclamou as "revelações" que lhe tinham sido dadas. Ele manifestou-se contra a adoração panteísta a ídolos, que então prevalecia em Meca, e em favor do Deus único associado a Gabriel: o Deus de Abraão, ao qual Maomé chamava de Alá. Mas logo tornou-se evidente aos cristãos e judeus da Arábia - primeiros alvos para a conversão, por parte de Maomé e seus seguidores - que o fundador do islamismo definitivamente não estava falando a respeito do Deus a quem eles adoravam. Quando estava com vinte e cinco anos de idade, Maomé dirigiu uma caravana até à Síria, em favor de uma rica viúva local, Cadija, que mais tarde tornou-se a primeira esposa dele (ao todo ele teve cerca de quinze mulheres e entre elas uma menina de seis anos). Os estudiosos acreditam que ele pode ter absorvido grande parte de seu conhecimento do cristianismo, quando visitava a cidade de Damasco, então controlada por Bizâncio. No entanto, ao que tudo indica, Maomé não entendeu corretamente vários pontos teológicos delicados. Para exemplificar, a proeminência dada a Maria pela Igreja Ortodoxa Oriental levou-o a supor erroneamente que ela era a terceira pessoa da trindade cristã (uma suposição até hoje mantida pelos muçulmanos). O cristianismo com o qual Maomé entrou em contato era quase totalmente corrompido, despedaçado por disputas internas geralmente violentas, devido a questões teológicas e políticas. Logo, é perfeitamente compreensível que alguém do lado de fora teria dificuldade para determinar exatamente quais eram as exatas posições doutrinárias da Igreja. Muitos especialistas cristãos sobre o islamismo afirmam que Maomé com frequência confundia as narrativas sobre a vida e a missão de Jesus - registradas no livro sagrado do islamismo, o Alcorão - e que ele deve ter sido influenciado por contatos com a seita cristã herética dos nestorianos, a qual acreditava que em Jesus Cristo manifestavam-se naturezas e pessoas divina e humana separadas. Mas parece impossível dizer com certeza se as idéias de Maomé acerca de Jesus derivavam dele mesmo, de membros do grupo dos nestorianos, do "anjo Jibril", ou mesmo de uma combinação dessas três fontes. Há um ponto, porém, que ficou bem claro: o Jesus referido no islamismo não é o Ser divino retratado pelo Novo Testamento e adorado pela Igreja por todos os séculos da era da graça. De acordo com o Alcorão, Jesus não é o Filho de Deus, mas apenas "o filho de Maria", visto que Deus (Alá) não poderia ter gerado um filho. Segundo o Alcorão, todos aqueles que afirmam que Jesus é Deus são "incrédulos", aos quais será "proibida a entrada no paraíso, e serão lançados nas chamas do inferno", pois "o Messias, o filho de Maria, não era mais do que um apóstolo" (Sura 5:73-75). Jesus, o galileu teria sido um grande profeta, mas não o Salvador do mundo. Ele não teria morrido na cruz, mas somente fingiu fazê-lo. Na verdade, foi arrebatado vivo para o céu, antes que um espírito encarnado, parecido com ele, aparecesse para sofrer a crucificação. Visto que Jesus não morreu, também não ressuscitou dentre os mortos. Seu sangue não-derramado não fez expiação pelos pecados da humanidade. Ele voltará à terra pouco antes do Dia do Juízo, a fim de proclamar que Maomé foi o último e mais sublime profeta de Deus (Alá), conduzindo assim toda a humanidade ao islamismo. E então "o filho de Maria" morrerá como qualquer outro homem mortal, e será ressuscitado juntamente com todos os outros, no último dia. Tire suas conclusões... A versão do Alcorão do nascimento de Jesus também difere em muito das narrativas dos evangelhos. A "revelação do anjo Jibril" diz que o Espírito Santo foi enviado a Maria sob a forma de um homem que disse à assustada donzela Maria, que ele tinha vindo para dar a ela um filho santo. O relato do Alcorão revela então que Jesus veio ao mundo estando Maria descansando debaixo de uma palmeira, em algum lugar do oriente. Subitamente ouve-se uma voz vindo de dentro dela, aparentemente do recém-nascido menino Jesus, que disse a Maria que sacudisse a árvore e comesse do seu fruto. Mais tarde, a criança surpreendeu os parentes de Maria ao falar lá de seu berço: "Eu sou o servo de Alá", para em seguida descrever a sua missão na terra. O Alcorão, ato contínuo, revela que "essa é toda a verdade, e eles (judeus e cristãos) não estão dispostos a aceitar", adicionando que "Alá proíbe que Ele mesmo venha a gerar um filho". O islamismo tem tantas distorções, em seu retrato da Bíblia hebraica, sobre a qual está fundada o Judaísmo, como em seu retrato do Novo Testamento. O Alcorão diz que Abraão teve dois filhos, e não oito, conforme ficou registrado no livro de Gênesis. Abraão teria criado sua família em Meca, e não em Hebrom. As bênçãos do pacto de Abraão teriam passado por Ismael, e não por Isaque. Moisés foi adotado como filho pela esposa de Faraó, e não pela filha do mesmo. Hamã, o astuto cortesão persa que se opôs aos judeus, aparece no Alcorão como um dos ministros da corte de Faraó. A Bíblia registra que Aarão moldou o bezerro de ouro no deserto, mas o Alcorão garante que quem fez isso foi um samaritanto, apesar do fato que os samaritanos só aparecerem na Terra Santa após o tempo do exílio babilônico, centenas de anos depois. Quer dizer, uma coisa "sem pé nem cabeça" como diriam alguns. O Alcorão, que a si mesmo chama de livro santo enviado por Alá, do céu a Maomé, contém muitas denúncias contra os judeus e sua religião, dizendo que Alá amaldiçoou para sempre os judeus por sua incredulidade, e, especialmente, por terem rejeitado deliberadamente a sua revelação final, o Alcorão, embora reconheçam que se trata de um livro santo. (Sura 2:88-90). Os judeus seriam malfeitores que "amam mais esta vida do que os pagãos", e são inimigos de Alá e de seus anjos, seus mensageiros Gabriel e Miguel (Sura 2:95-99). Os judeus adoram aos seus rabinos, os quais rejeitam o livro santo do islamismo, são influenciados por demônios e ensinam encantamentos e bruxaria aos seus seguidores (Sura 2:101-102). Qualquer judeu que não se arrepende e nem se volve para Alá - abandonando todas as suas incredulidades - haverá de torrar no inferno, recebendo constantemente novas peles para serem queimadas, a fim de receberem bem o gosto do "açoite" de Alá. Provavelmente Maomé estivesse familiarizado com as características básicas do Judaísmo, visto que judeus de várias tribos de Israel viviam na Arábia, sobretudo em torno da cidade de Medina, para onde Maomé fugiu depois de ter sido rejeitado como profeta em Meca. O fundador do islamismo também teria aprendido algo sobre o judaísmo e o cristianismo por meio de pregadores visitantes que ocasionalmente faziam uma parada na principal atração turística de Meca - o santuário da Caaba - a fim de tentarem converter as multidões reunidas naquele lugar sagrado. O mais popular santuário pagão da península arábica abrigava (e ainda abriga) uma pedra negra, que teria caído do céu nos tempos antigos. Antes das reformas de Maomé terem tido lugar, a pedra da Caaba era o equivalente a ídolos árabes do politeísmo que eles adotavam. Maomé ordenou que os ídolos fossem destruídos, e declarou que o local, dali por diante, seria um santuário islâmico. A tradição muçulmana explicou, mais tarde, que a pedra da Caaba tinha sido dada por Alá a Adão, quando este foi expulso do jardim do Éden. Por mais de doze séculos os seguidores de Maomé, pelo mundo inteiro, voltam seus rostos na direção daquela pedra, quando recitam suas rezas diárias. A nova religião de Maomé espalhou-se rapidamente por todas a península da Arábia, devido principalmente à conclamação do Alcorão chamado jihad, ou "grande esforço" contra todos os incrédulos, especialmente cristãos e judeus. O Alcorão exorta a todos os islamitas a "fazerem guerra" contra os incrédulos, "até que a idolatria não exista mais, e a religião de Alá esteja reinando suprema" (Sura 8:39). Esta grande mentira já se espalhou pelo mundo inteiro em face de tantos ataques terroristas diários que vemos todos os dias pela televisão: a recompensa para quem morrer em um conflito jihad é a entrada instantânea no paraíso, o qual, conforme o Alcorão retrata, é um lugar de intensos prazeres sensuais. Os apologetas modernos do islamismo afirmam que a jihad não significa, necessariamente, luta corpo a corpo. A jihad também pode ser efetuada mediante um esforço não-violento, através da educação, da propaganda e do boicote econômico. Mas o Alcorão deixa bastante claro (sem falar no Hadit, a tradição islâmica oral codificada nos atos e declarações de Maomé) que o sentido primário de Jihad é luta real - "guerra santa". Eis a razão pela qual desde há muito o islamismo é conhecido como a religião da espada.. A "conversão" ao islamismo é uma questão extremamente simples. O indivíduo precisa apenas recitar por três vezes a Shahada, a afirmação islâmica de fé: "Não há Deus além de Alá, e Maomé é o seu Profeta". A afirmação de fé é a primeira das Cinco Colunas de Fé do Islamismo, às quais todo muçulmano deve aderir. As outras colunas são: o pagamento da zakat, uma taxa obrigatória que serve de esmola; orações feitas cinco vezes por dia, de frente para o santuário da Caaba, em Meca; a observância do jejum diurno durante o mês santo do islamismo, ramadã; e a haj, ou "peregrinação", até Meca, pelo menos uma vez na vida. O interessante é que o Alcorão ordena que os muçulmanos "não aceitem como amigos nem judeus e nem cristãos. Eles são amigos apenas uns dos outros. Qualquer que busque a amizade deles passará a fazer parte do número deles. Alá não guia os malfeitores (Sura 5:51). (E eu jamais imaginei que era um malfeitor!). Entretanto, alguns muçulmanos têm ignorado essa ordem através da história, como fazem muitos deles em Israel, em nossos dias. Pessoalmente nada temos contra muçulmanos, pois temos a plena convicção de que todo cristão verdadeiro ama e ora pelos muçulmanos, e não somente por eles, mas também pelos judeus. A ordem do Todo-poderoso para nós é esta:
Autor: Adail Campelo
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Ex-muçulmano admite MAOMÉ é mentiroso !!!
Irmãos
vejam o resultado das orações, um ex-muçulmano, ex-terrorista, filho do sheikh
mais importante do HAMAS, se converte ao cristianismo e desmascará MAOMÉ,
desmascará o conflito entre israelenses e palestinos e explica em detalhes como
é viver num pais em total caos (ideológico e religioso).
Não deixem de assistir as 11 partes que completam este impressionante testemunho, irá mudar sua maneira de ver o Oriente.
Não deixem de assistir as 11 partes que completam este impressionante testemunho, irá mudar sua maneira de ver o Oriente.
Vamos seguir orando a Deus pelas descendência de ISMAEL e de ISAQUE (filhos legítimos de nosso pai Abraão), para virem a abrir seus olhos e corações a Verdade que é Cristo Jesus, que ensina todos a amarem a todos incondicionalmente
Maomé profeta?
A questão importante antes de falarmos sobre o Islam como
religião é estudar a vida de Maomé para saber se ele´foi realmente um
profeta.
A Biblia sagrada é clara na descrição de um profeta, e
tambem de um falso profeta.
Vamos então averiguar as
ORIGENS DE MAOMÈ:
Hoje venho tentar esclarecer um ponto capital do
islamismo
Poderia Maomé ser profeta de DEUS?
Primeiramente iremos responder a certas afirmativas
equivocadas do islam sobre a origem de Maomé
Um critério importante para um profeta de DEUS é que este
homem tem que ser descendente de Abraão, na tentativa de transformar maomé em
profeta os muçulmanos forçam o argumento de que maomé é descendente de Abrão
atraves de Ismael
Segundo a Bíblia Sagrada, Ismael se fixou em Parã e se casou
com uma Egípcia com quem teve doze filhos:
"Mas também do filho desta serva farei uma
nação, porquanto é tua descendência. Então se levantou Abraão pela manhã de
madrugada, e tomou pão e um odre de água e os deu a Agar, pondo-os sobre o seu
ombro; também lhe deu o menino e despediu-a; e ela partiu, andando errante no
deserto de Berseba. E consumida a água do odre, lançou o menino debaixo de uma
das árvores. E foi assentar-se em frente, afastando-se à distância de um tiro de
arco; porque dizia: Que eu não veja morrer o menino. E assentou-se em frente, e
levantou a sua voz, e chorou. E ouviu Deus a voz do menino, e bradou o anjo de
Deus a Agar desde os céus, e disse-lhe: Que tens, Agar? Não temas, porque Deus
ouviu a voz do menino desde o lugar onde está. Ergue-te, levanta o menino e
pega-lhe pela mão, porque dele farei uma grande nação. E abriu-lhe Deus os
olhos, e viu um poço de água; e foi encher o odre de água, e deu de beber ao
menino. E era Deus com o menino, que cresceu; e habitou no deserto, e foi
flecheiro. E habitou no deserto de Parã; e sua mãe tomou-lhe
mulher da terra do Egito." (Gênesis 21:13-21
A Bíblia Sagrada localiza Parã perto de
Israel (Canaã) e do Egito, sul de Judá. John L. McKenzie em seu Dictionary of the Bible anota:
Parã (Hb pa’ran, freqüentemente o nome de uma região deserta). O
lugar de nome Elparan (Gn 14:6) sem dúvida se associa com o deserto; pensa-se
que este lugar seja idêntico a Elath* por alguns estudiosos. O deserto de Parã
foi o lar dos Ismaelitas (Gn 21:21). Ele foi, segundo P
(cf. Pentateuco) penetrado pelos Israelitas após o deserto
do Sinai (Nm 10:12), e eles acamparam nesse deserto por
algum tempo (Nm 10:12; 13:3, 26). Em Dt. 1:1 Parã é vagamente definido como
um lugar no deserto. Hadade de Edom passou pelo deserto de
Parã em sua jornada de Midian* ao Egito (I Reis 11:18). As montanhas de Parã
são o lugar onde a teofania* acontece (Dt 33:2; Hab 3:3); Parã reflete a região Sul de Judá. O deserto de Parã é,
provavelmente, aquela de Neguebe* que fica ao Sul de Cades-barnéia*.
(McKenzie, p. 637)
Esta tradição claramente contradiz os registros Bíblicos que
mostram que Ismael ficou em Parã e não em Meca e se casou com uma Egípcia, não
uma Árabe. A tradição acima diz que Ismael aprendeu Árabe da tribo (ou de uma
família) de Jurhum que ficou em Meca. Desde que o Árabe não é a língua-mãe de
Ismael e já que o Árabe enquanto idioma já existia antes, Ismael não pode ser o
ancestral dos Árabes. Isso significa que a noção de Ismael como progenitor dos
Árabes está errada. No máximo, Ismael só pode ser chamado de um imigrante
Arabizado. As tradições Muçulmanas provam que Ismael não é o pai de todos os
Árabes.
As tradições Muçulmanas complicam ainda mais este problema.
Lemos:
Ma’n Ibn ‘Isa al-Ashja’i al-Qazzaz (mercador de seda)
informou-nos; ele nos disse: Mu’awuiyah Ibn Salih nos informou na autoridade de
Yahya Ibn Jabir que viu alguns dos Companheiros do Profeta e disse: O povo de
Banu Fuhayrah veio ao Profeta e disse-lhe: Você pertence a nós. Ele respondeu:
Realmente, (o arcanjo) Gabriel me informou que pertenço a Mudar. (Ibn Sa'd, Kitab
al-Tabaqat al-Kabir, Volume I, pg. 4)
Isso indica que a genealogia de Mohamed foi realmente
reveladora, não necessariamente de conhecimento comum. De fato, o povo de Banu
Fuhayrah não sabia que Mohamed era descendente de Mudar e Mohamed teve de ser
informado por "Gabriel" de que era, não através de conhecimento
comum.
A
seguinte genealogia foi tirada de Syed Yusuf:
1 Abraham
Hanifa (AS) foi pai de
2 Isma'il (AS) foi pai de
3 Kedar foi pai de
4 "Adnaan foi pai de
5 Ma'add foi pai de
6 Nizaar foi pai de
7 Mudar foi pai de
8 Ilyaas foi pai de
9 Mudrikah foi pai de
10 Khuzaimah foi pai de
11 Kinaanah foi pai de
12 Al-Nadr foi pai de
13 Maalik foi pai de
14 Quraysh foi pai de
15 Ghaalib foi pai de
16 Lu'ayy foi pai de
17 Ka'ab foi pai de
18 Murrah foi pai de
19 Kilaab foi pai de
20 Qusayy foi pai de
21 "Abd Manaaf foi pai de
22 Haashim foi pai de
23 "Abdul Muttalib foi pai de
24 "Abdullah foi pai de
25 Mohamed (SAW)
2 Isma'il (AS) foi pai de
3 Kedar foi pai de
4 "Adnaan foi pai de
5 Ma'add foi pai de
6 Nizaar foi pai de
7 Mudar foi pai de
8 Ilyaas foi pai de
9 Mudrikah foi pai de
10 Khuzaimah foi pai de
11 Kinaanah foi pai de
12 Al-Nadr foi pai de
13 Maalik foi pai de
14 Quraysh foi pai de
15 Ghaalib foi pai de
16 Lu'ayy foi pai de
17 Ka'ab foi pai de
18 Murrah foi pai de
19 Kilaab foi pai de
20 Qusayy foi pai de
21 "Abd Manaaf foi pai de
22 Haashim foi pai de
23 "Abdul Muttalib foi pai de
24 "Abdullah foi pai de
25 Mohamed (SAW)
Se há apenas quatro gerações entre Adnan e
Ismael, então há cerca de 24 ou 25 gerações entre Mohamed e Abraão, dando um
lapso de tempo de cerca de 2500 anos. Isso marcas cerca
de cem anos entre as gerações, o que é um pouco forçado (o que está ok para
alguns gerações, como Abraão e Ismael, mas muito forçado se
ocorre regularmente [entre cada geração]. Sabemos que as gerações próximas a
Mohamed são muito normais, não tão longas, o que faz com que os encontros
inter-gerações sejam mais amplos). Por outro lado, usando a data da referência
2, temos cerca de 32-33 gerações entre Abraão e Mohamed, nos
dando uma abertura inter-gerações de cerca de setecentos anos. O que ainda
continua incrivelmente alto!!!
Talvez poderia se dizer
que estamos olhando para dados incompletos, que algumas gerações são omitidas (a
mesma situação se vê na genealogia de Jesus em Mateus, onde se omitem alguns
nomes). Poderia ser que ocorresse o mesmo com a genealogia Muçulmana. Por outro
lado, se a hadice de que há apenas quatro gerações entre Adnan e Ismael for
literal, então estamos diante de um problema. Se a hadice é
verdadeira, então a genealogia Muçulmana é falsa (é muito difícil se imaginar
tantos 100 anos entre uma geração e outra). Se a hadice é falsa, então temos que
reavaliar a precisão dos registros das hadices.
Isso nos leva ao problema final. A veracidade desses registros
se baseia primariamente em assumir que Ismael habitou em Meca e se casou com uma
Jurhumita. Já que Ismael não habitou Meca, mas em Parã e se casou com uma
Egípcia, isso significa que nem Kedar e nem Nebaiote podem ter sido os
ancestrais dos Árabes de Meca.
Há certos estudiosos Islâmicos que prontamente admitem este
fato. O antigo professor Egípcio, Dr. Taha Husayn, considerado uma das maiores
autoridades da literatura Árabe, ao comentar a história de Abraão e Ismael
construindo a Caaba, disse:
“O caso para este episódio é muito óbvio porque é de data recente e entrou em voga logo com o advento do
Islã. O Islã explorou isso por razões religiosas.” (Como
citado em Mizan al-Islam por Anwar al-Jundi, pg. 170,
entrado em Behind the Veil, pg. 184.
Segundo a tradição Muçulmana, Abraão e Ismael construíram a
Caaba, estrutura em forma de cubo na Sagrada Mesquita em Meca. Mas fora dessas tradições não há absolutamente nenhuma
evidência para tal afirmação – seja epigráfica, arqueológica ou documental.
De fato, Snouck Hurgronje demonstrou que Mohamed inventou essa história para dar
à sua religião uma posição e origem Árabe. Com essa brilhante improvisação,
Mohamed estabeleceu a independência de sua religião, ao mesmo tempo em que
incorpora ao Islã a Caaba com todas suas associação históricas e religiosas para
os Árabes. (Ibn Warraq, Why I Am Not A Muslim
[Prometheus Books, Amherst NY 1995], p. 131; )Finalmente, o Islamicista Alfred Guillaume observa:
“... não há evidência histórica para a argumentação de que
Abraão ou Ismael estiverem em algum momento em Meca, e se houvesse tal tradição,
então teria de se explicar como toda a memória do nome Ismael em Semita Antigo
(que não estava em forma verdadeiramente Árabe, há que seria corretamente
escrito com uma consoante inicial Y) se perdeu. A forma escrita no Alcorão foi
tirada de fontes Gregas e Síriacas.” (Alfred Guillaume, Islam [Penguin Books Inc., Baltimore, 1956] pgs.
61-62.
leia mais sobre este topico no site:
http://answering-islam.org/portugues/mohamed/outrodeus2.html
Maomé foi um profeta de DEUS?
Como Identificar um Falso Profeta I
2011-04-21 11:13
Como Identificar um Falso Profeta
MATEUS 7;14 AO 20 "E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à
vida, e poucos há que a encontrem. Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas,
que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos
devoradores. Por seus frutos...
Como Identificar um Falso profeta II
2011-04-21 11:05
AMIGOS, A BIBLIA É CLARA QUANDO NOS
DIZ Q VIRIAM FALSOS PROFETAS MAS ELA TAMBEM NOS DIZ COMO IDENTIFICÁ-LOS EM
DEUTERONOMIO 13 DE 1 AO 5: "Quando profeta ou sonhador de sonhos se levantar no
meio de ti, e te der um sinal ou prodígio, E suceder o tal sinal ou prodígio, de
que te houver...
Maomé Profeta? II Continuação
2011-03-25 08:58
Primeiramente afirmo que Maomé não
é descendente de Ismael devido as provas do texto anterior, mas ainda assim os
muçulmanos gostam de afirmar que Maomé era sim descendente de ismael O ponto
nesta afirmação é que isso continua não provando que...
Ler mais: http://overdadeiroislam.webnode.com.br/maome-profeta-/
Crie o seu website grátis: http://www.webnode.com.pt
maomé também nos revelou, e de várias maneiras, que o seu allah era o maior enganador.
ResponderExcluirAté a frase:
allahu akbar, quer dizer que allah é o maior em tudo.
Que não há ninguém maior do que allah.
E os muçulmanos nunca repararam que isso implica ser allah o maior enganador e o maior em tudo o que seja ruim.
Na doutrina maometana, até foi allah que fez o inferno, os diabos e os génios maus, a quem só deu permissão.
Se os fez e autorizou, então esse allah ainda é mais mau pior péssimo ruim que os diabos todos juntos.
Em verdade, só fora do islam podem existir as boas espiritualidades.
Obrigada meu irmao mas temos que ser justos, também é exagero dizer que Allah significa enganador. Voce esta enganado, Allah signinfica Deus, eu já estudei um pouco de Arabe, e assim como Deus, God em ingles, Allah é Deus em Arabe. Acho que é muito complexo falar de Maomé entao vamos falar do que conhecemos. Sabemos a verdade.
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