LIBERTO PELA GRAÇATestemunho Pr. Elias R. de Oliveira
“Eu não estou afirmando que já venci ou que já me tornei perfeito, mas continuo a correr para conquistar o prêmio, pois Cristo Jesus já me conquistou. É claro, irmãos, que não penso que já consegui me tornar perfeito. Porém uma coisa eu faço: esqueço aquilo que fica para trás e avanço para o que está na minha frente. Corro direto para a meta a fim de conseguir o prêmio da vitória. Esse prêmio é a nova vida para a qual Deus me chamou por meio de Cristo Jesus.” Fp 3.12-14
Sou Elias R. de Oliveira, e o amor do Senhor para comigo, constrange-me a fazer este relato, não para que o homem seja glorificado, pois tenho consciência que nada sou, na verdade como afirmou Paulo: “Sou o pior entre os homens...” E tenho falhado continuamente com o Eterno. Mas, alcançado e envolvido pelo Seu amor, que é maravilhoso e move céus e terra por uma alma, sou hoje um homem feliz e que posso gritar aos quatro cantos da terra:Amo ao meu Deus! Aleluia!
E Sobre o amor de Deus, posso testemunhar, pois eu fui alvo desta graça. O Senhor amou-me primeiro e mostrou-me no dia-a-dia o Seu cuidado para comigo. Nasci em 08/03/1964, numa família humilde, sem luxo ou conforto na zona rural. Meus pais eram crentes. Desde muito jovem, sabia o que era certo ou errado, conhecia todas as histórias e heróis da Bíblia. Minha adolescência e juventude foram envolvidas com a igreja, ocupei praticamente todos os cargos. Fui diácono; presidente das associações: Infantil, Adolescente e Jovem; professor Escola Dominical; superintendente, secretário, Candidato ao Seminário, etc.
Era extremamente zeloso pela igreja e sua doutrinas, a qual permanecera fiel por 28 anos. Procurava fazer o máximo possível, lia até dois livros por mês (consumidor de literatura evangélica) estava sempre correndo atrás de novidades e congressos e isto me enchia por algum tempo.
Mas, verdadeiramente as palavras que Jesus usou em relação aos fariseus aplicavam-se à minha vida, “Sepulcro Caiado!” (Mt 23.27). Tinha uma vida de aparência, era um ótimo crente. Mas no âmago, era totalmente desprovido de compromisso com Deus, não O amava verdadeiramente; injustiça, impureza e as más obras da carne estavam com seu lugar reservado. Eu estava muito mais preocupado em adequar-me às doutrinas religiosas, afinal ela foram concebidas por celebres teólogos! A Bíblia, pregada como “regra de fé e prática” era necessariamente iluminada pelos ensinos absurdos de teólogos incrédulos.
Lembro-me com tristeza, que aguardava ansiosamente pelos congressos e encontros de jovens. O principal objetivo era “ficar” e agitar o máximo possível. É lamentável, mas, dentro das igrejas vemos uma juventude totalmente desprovida de compromisso com o Senhor, preocupada em adequar-se às práticas do mundo. Mergulhados em relacionamentos pecaminosos e envolvidos por idéias e modismos lançados pelo diabo, desprezam o grande ensinamento do Senhor: “Evitai a aparência do mal!”
Eu era um homem que não conhecia ao Senhor, apenas tinha ouvido falar a Seu respeito. A Bíblia, na realidade não era aceita na totalidade e possuía profundos conceitos formados, praticamente imutáveis. Afinal, passei boa parte da vida ouvindo pastores (meus mentores) afirmar:
“As coisas não são bem assim, precisam de interpretação!”
“O Senhor não cura, para isto há os médicos!”
“Os dons ficaram no pentecostes!”
“Isto é do diabo!”
“O último profeta foi João, não há profecia!”
Entre outras afirmações.
As chamadas igrejas históricas (minha origem) são mais duras, ensinam a seus membros a não valorizar a obra do Espírito Santo. Dizem aceitá-Lo, mas, na pratica não o aceitam.
Paulo escreveu praticamente todo o Novo Testamento e destaca o agir do Espírito Santo na igreja, como Edificador; porém, os teólogos e demais estudiosos reformados têm uma explicação “aceitável” e sempre eliminam o que não os interessa. É comum desconsiderarem o agir do Espírito Santo (dons e outras manifestações) afirmando que procede das trevas! Ou um transe qualquer!
Esta era a minha visão a respeito do mover de Deus!
Era extremamente zeloso pela igreja e sua doutrinas, a qual permanecera fiel por 28 anos. Procurava fazer o máximo possível, lia até dois livros por mês (consumidor de literatura evangélica) estava sempre correndo atrás de novidades e congressos e isto me enchia por algum tempo.
Mas, verdadeiramente as palavras que Jesus usou em relação aos fariseus aplicavam-se à minha vida, “Sepulcro Caiado!” (Mt 23.27). Tinha uma vida de aparência, era um ótimo crente. Mas no âmago, era totalmente desprovido de compromisso com Deus, não O amava verdadeiramente; injustiça, impureza e as más obras da carne estavam com seu lugar reservado. Eu estava muito mais preocupado em adequar-me às doutrinas religiosas, afinal ela foram concebidas por celebres teólogos! A Bíblia, pregada como “regra de fé e prática” era necessariamente iluminada pelos ensinos absurdos de teólogos incrédulos.
Lembro-me com tristeza, que aguardava ansiosamente pelos congressos e encontros de jovens. O principal objetivo era “ficar” e agitar o máximo possível. É lamentável, mas, dentro das igrejas vemos uma juventude totalmente desprovida de compromisso com o Senhor, preocupada em adequar-se às práticas do mundo. Mergulhados em relacionamentos pecaminosos e envolvidos por idéias e modismos lançados pelo diabo, desprezam o grande ensinamento do Senhor: “Evitai a aparência do mal!”
Eu era um homem que não conhecia ao Senhor, apenas tinha ouvido falar a Seu respeito. A Bíblia, na realidade não era aceita na totalidade e possuía profundos conceitos formados, praticamente imutáveis. Afinal, passei boa parte da vida ouvindo pastores (meus mentores) afirmar:
“As coisas não são bem assim, precisam de interpretação!”
“O Senhor não cura, para isto há os médicos!”
“Os dons ficaram no pentecostes!”
“Isto é do diabo!”
“O último profeta foi João, não há profecia!”
Entre outras afirmações.
As chamadas igrejas históricas (minha origem) são mais duras, ensinam a seus membros a não valorizar a obra do Espírito Santo. Dizem aceitá-Lo, mas, na pratica não o aceitam.
Paulo escreveu praticamente todo o Novo Testamento e destaca o agir do Espírito Santo na igreja, como Edificador; porém, os teólogos e demais estudiosos reformados têm uma explicação “aceitável” e sempre eliminam o que não os interessa. É comum desconsiderarem o agir do Espírito Santo (dons e outras manifestações) afirmando que procede das trevas! Ou um transe qualquer!
Esta era a minha visão a respeito do mover de Deus!
Mas, o Senhor amou-me desde os tempos eternos, um amor grande demais, impossível de ser compreendido pela mais brilhante das mentes.
E despertou-me!
Colocou em meu coração o desejo de servi-Lo verdadeiramente. Era o principio da minha restauração. O Eterno providenciou meios, para manifestar-Se de uma forma inequívoca.
Conheci através do Radioamadorismo uns irmãos no Paraná que criam no mover do Senhor e tinha um hábito que, inicialmente, pareceu-me muito estranho, eles realizavam vigílias à noite numa mata.
Em outubro de 1992, estive com estes irmãos, e fui convidado a orar na mata, sinceramente, não concordava com a idéia, mas, mesmo assim fui. Naquela noite Deus manifestou Sua glória de uma forma muito maravilhosa, inicialmente não cri, mesmo vendo o chão forrado por folhas e galhos secos que reluziam. Estavam brilhando!.
O meu coração ainda endurecido apelou para a razão e esta encontrou uma explicação lógica: fungos ou algo semelhante!
Fato igual acontece com muitos, mesmo vendo e sentido a Glória de Deus no inexplicável, não conseguem aceitá-la e continuam em seus caminhos de incredulidade.
Peguei algumas folhas (reluzentes) e as coloquei no bolso da blusa. Na noite seguinte, entrei no banheiro fechei a porta, luz apagada, uma escuridão total. Quando as olhei não havia brilho. A idéia dos fungos e coisas do tipo ficou abalada!
O Senhor foi misericordioso e concedeu-me uma segunda oportunidade de ver fisicamente a sua Glória. Voltamos àquela mata, ao chegarmos, o lugar foi consagrado e dedicado ao Senhor. Na escuridão, verifiquei o chão a procura de alguma coisa reluzente, mas não havia nada. Começamos a orar.
As orações eram adorações e clamores diversos; não eram uma referencia a brilhos e coisas semelhantes. Algum tempo depois, fui chamado por um dos irmãos, que me mostrou o chão, estava como o céu estrelado! As folhas e galhos secos brilhavam!
Meu Deus, como era maravilhoso! Oh graças!
E aquele brilho encheu meu coração da Glória de Deus. Realmente o Senhor estava presente naquele local, chamando-me ao arrependimento, queria restaurar-me!
Não deixei o Senhor esperando e a partir daquela época sou um novo homem. Servo do Altíssimo!
Oh quão grande e indescritível amor têm o Senhor para com os seus!
Maravilhado, voltei ao meu lar, era uma nova criatura, disposto a dar a vida pelo meu Senhor e dei-a por completo.
Em casa reunir vários irmãos e contei os fatos. Foi um misto de aceitação e incredulidade.
Alguns afirmavam: Isto é obra do diabo; manifestação diabólica, etc. Mesmo ouvindo tais palavras não me deixei abater e iniciei uma nova vida, junto a muitos que se abriram para o Mestre.
A exemplo dos queridos do Paraná, comecei em companhia de alguns irmãos a orar em uma mata próxima. Nosso objetivo, não era ver folhas brilhantes, mas era dar lugar ao Espírito de Deus que nos impulsionava a buscá-Lo. Na mata, consagrávamos o local e repreendíamos as forças do mal e após isto, nos derramávamos diante do trono. Momentos únicos de íntima comunhão com o Pai. Algum tempo depois o Eterno, o amado de nossas almas nos honrou e encheu aquele lugar com Sua glória, as folhas e galhos secos brilhavam!
A glória do Senhor encheu e transbordou na vida de muitos.
Hoje, sou feliz, conheço verdadeiramente a Deus e tenho prazer em servi-Lo, faço não por medo do inferno ou outro tipo de obrigação, mas com alegria real!
Faço parte do Povo escolhido e tenho me fortalecido na comunhão e intimidade com o Pai. Sou honrado quando o Senhor chama-me pelo nome, através de seus profetas e esta é a única honra que quero.
Tenho visto muitos sinais e milagres, tantos que é impossível descrever nesta folha. Estamos vivendo num tempo maravilhoso, no qual o Senhor tem ajuntado o Seu rebanho em pequenos grupos, formando um só povo, e isto em diversos lugares diferentes da terra. É tempo de estarmos com os corações abertos para sermos envolvidos pelo Espírito, certamente teremos os olhos abertos para vermos o Senhor e nos enchermos com sua glória.
É o avivamento do Senhor!
E será visto apenas por aqueles que se tornaram fiéis, santos e puros.
Muitos esperam um avivamento, mas se não houver mudança de vida, se não morrer para o pecado, sem santidade é impossível vê-lo.
Amar a Deus acima de todas as coisas é uma verdade presente hoje em minha vida, custou-me caro, fui difamado, caluniado e perseguido.
Mas a tudo venci para a Honra e Glória do Mestre Jesus.
Faça como eu, encontre-se com o Senhor, mesmo que isto lhe custe tudo, bens, família, igreja, amizades, etc., como me custaram!
E verás que tudo isto não se compara com o prazer de estar na presença do Mestre.
O Objetivo deste relato, não é colocar a glória sobre homens, mas, mostrar aos que estão abertos para o Senhor, que Ele vive e está pronto para transformar.
Santifique-se hoje e verás a glória do Senhor amanhã!
Amém.
E despertou-me!
Colocou em meu coração o desejo de servi-Lo verdadeiramente. Era o principio da minha restauração. O Eterno providenciou meios, para manifestar-Se de uma forma inequívoca.
Conheci através do Radioamadorismo uns irmãos no Paraná que criam no mover do Senhor e tinha um hábito que, inicialmente, pareceu-me muito estranho, eles realizavam vigílias à noite numa mata.
Em outubro de 1992, estive com estes irmãos, e fui convidado a orar na mata, sinceramente, não concordava com a idéia, mas, mesmo assim fui. Naquela noite Deus manifestou Sua glória de uma forma muito maravilhosa, inicialmente não cri, mesmo vendo o chão forrado por folhas e galhos secos que reluziam. Estavam brilhando!.
O meu coração ainda endurecido apelou para a razão e esta encontrou uma explicação lógica: fungos ou algo semelhante!
Fato igual acontece com muitos, mesmo vendo e sentido a Glória de Deus no inexplicável, não conseguem aceitá-la e continuam em seus caminhos de incredulidade.
Peguei algumas folhas (reluzentes) e as coloquei no bolso da blusa. Na noite seguinte, entrei no banheiro fechei a porta, luz apagada, uma escuridão total. Quando as olhei não havia brilho. A idéia dos fungos e coisas do tipo ficou abalada!
O Senhor foi misericordioso e concedeu-me uma segunda oportunidade de ver fisicamente a sua Glória. Voltamos àquela mata, ao chegarmos, o lugar foi consagrado e dedicado ao Senhor. Na escuridão, verifiquei o chão a procura de alguma coisa reluzente, mas não havia nada. Começamos a orar.
As orações eram adorações e clamores diversos; não eram uma referencia a brilhos e coisas semelhantes. Algum tempo depois, fui chamado por um dos irmãos, que me mostrou o chão, estava como o céu estrelado! As folhas e galhos secos brilhavam!
Meu Deus, como era maravilhoso! Oh graças!
E aquele brilho encheu meu coração da Glória de Deus. Realmente o Senhor estava presente naquele local, chamando-me ao arrependimento, queria restaurar-me!
Não deixei o Senhor esperando e a partir daquela época sou um novo homem. Servo do Altíssimo!
Oh quão grande e indescritível amor têm o Senhor para com os seus!
Maravilhado, voltei ao meu lar, era uma nova criatura, disposto a dar a vida pelo meu Senhor e dei-a por completo.
Em casa reunir vários irmãos e contei os fatos. Foi um misto de aceitação e incredulidade.
Alguns afirmavam: Isto é obra do diabo; manifestação diabólica, etc. Mesmo ouvindo tais palavras não me deixei abater e iniciei uma nova vida, junto a muitos que se abriram para o Mestre.
A exemplo dos queridos do Paraná, comecei em companhia de alguns irmãos a orar em uma mata próxima. Nosso objetivo, não era ver folhas brilhantes, mas era dar lugar ao Espírito de Deus que nos impulsionava a buscá-Lo. Na mata, consagrávamos o local e repreendíamos as forças do mal e após isto, nos derramávamos diante do trono. Momentos únicos de íntima comunhão com o Pai. Algum tempo depois o Eterno, o amado de nossas almas nos honrou e encheu aquele lugar com Sua glória, as folhas e galhos secos brilhavam!
A glória do Senhor encheu e transbordou na vida de muitos.
Hoje, sou feliz, conheço verdadeiramente a Deus e tenho prazer em servi-Lo, faço não por medo do inferno ou outro tipo de obrigação, mas com alegria real!
Faço parte do Povo escolhido e tenho me fortalecido na comunhão e intimidade com o Pai. Sou honrado quando o Senhor chama-me pelo nome, através de seus profetas e esta é a única honra que quero.
Tenho visto muitos sinais e milagres, tantos que é impossível descrever nesta folha. Estamos vivendo num tempo maravilhoso, no qual o Senhor tem ajuntado o Seu rebanho em pequenos grupos, formando um só povo, e isto em diversos lugares diferentes da terra. É tempo de estarmos com os corações abertos para sermos envolvidos pelo Espírito, certamente teremos os olhos abertos para vermos o Senhor e nos enchermos com sua glória.
É o avivamento do Senhor!
E será visto apenas por aqueles que se tornaram fiéis, santos e puros.
Muitos esperam um avivamento, mas se não houver mudança de vida, se não morrer para o pecado, sem santidade é impossível vê-lo.
Amar a Deus acima de todas as coisas é uma verdade presente hoje em minha vida, custou-me caro, fui difamado, caluniado e perseguido.
Mas a tudo venci para a Honra e Glória do Mestre Jesus.
Faça como eu, encontre-se com o Senhor, mesmo que isto lhe custe tudo, bens, família, igreja, amizades, etc., como me custaram!
E verás que tudo isto não se compara com o prazer de estar na presença do Mestre.
O Objetivo deste relato, não é colocar a glória sobre homens, mas, mostrar aos que estão abertos para o Senhor, que Ele vive e está pronto para transformar.
Santifique-se hoje e verás a glória do Senhor amanhã!
Amém.
Pr. Elias R. de Oliveira
Casado com Tenilza Rios.
Resido em Montanha - ES - Brasil
Fonte:http://www.vivos.com.br/
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