quarta-feira, 28 de setembro de 2011

DENÚNCIA QUENTE!!! "Esquema" milionáriocriado no Estado do Ceará , para satisfazer aliados e colaboradores do governo, através de tráfico de influência, através da empresa Promus, de propriedade do genro do secretário da Casa Civil, Arialdo Pinho






 
ESQUEMA DOS EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS ESTÁ

BENEFICIANDO GENRO DO SECRETÁRIO ARIALDO PINHO

O deputado Heitor Férrer (PDT) revelou em pronunciamento na Assembleia que servidores públicos estaduais estão sendo prejudicados através de um esquema criado no Estado do Ceará com créditos consignados. Segundo Heitor, a empresa Promus, de propriedade do genro do secretário da Casa Civil, Arialdo Pinho, está monopolizando os créditos consignados e embolsando 19% dos valores dos empréstimos, hoje em torno de R$ 50 milhões mensais, ou seja, a cada mês, a Promus embolsa montantes em torno de R$ 10 milhões.
Conforme explicou o parlamentar, os servidores têm grande prejuízo porque só podem contrair empréstimos através do Bradesco ou Caixa Econômica, que cobram 2,4% ao mês, ficando impedidos de buscar taxas mais vantajosas no mercado, que estão em volta de 1,6% ao mês. “Hoje, qualquer empréstimo passa obrigatoriamente pela Promus, que foi sublocada pela ABC Administradora de Cartões S/A”, acentuou o pedetista.

Para Heitor Férrer, criou-se um sistema milionário, para satisfazer aliados e colaboradores do governo, através de tráfico de influência. “Estão tirando do servidor público, para favorecer pessoas ligadas ao secretário Arialdo Pinho”, avisou.

“Hoje vive nababescamente o genro de Arialdo Pinho, o sr. Luís Antonio Ribeiro Valadares, que é o proprietário da Promus e faz toda a intermediação dos empréstimos de 150 mil servidores públicos”.

O pedetista avaliou que cabe ao governador Cid Gomes retirar do ordenamento jurídico do Estado o decreto que dá origem a todo este esquema de enriquecimento ilícito, dando privilégio e exclusividade ao genro do secretário às custas do sofrimento do servidor público, que paga 70% a mais nesses empréstimos”, disse o deputado.

"Encaminhamos toda a documentação para o Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, Tribunal de Contas da União, Tribunal de Contas do Estado e Banco Central, que deverão fazer as devidas investigações", concluiu o deputado Heitor Ferrer.





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